De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Funcionario da Funai e 23 cintas-largas sao indiciados por massacre
12/04/2005
Fonte: FSP, Brasil, p.A6
Funcionário da Funai e 23 cintas-largas são indiciados por massacre
A Polícia Federal indiciou o funcionário da Funai (Fundação Nacional do Índio) Walter Fontoura Blós e 23 índios cintas-largas pelo massacre de 29 garimpeiros, ocorrido em 7 de abril de 2004 na reserva indígena Roosevelt, em Espigão d'Oeste (534 km de Porto Velho). Segundo lideranças indígenas, eles foram mortos por invadirem a área em busca de diamantes. O inquérito corre em segredo de Justiça.
Segundo a PF, Blós e os índios foram indiciados por homicídio qualificado, emprego de tortura, emboscada e ocultação do crime. O inquérito será enviado à Justiça Federal. O Ministério Público Federal poderá oferecer denúncia contra os indiciados ou pedir mais investigação à PF.
Na época do massacre, Blós era encarregado de resolver conflitos entre garimpeiros e índios. A Funai informou que ele viajou a trabalho ao sul do Pará. "Ele está incomunicável", disse o vice-presidente da Funai, Roberto Lustosa. Segundo ele, os advogados do órgão darão assistência jurídica aos índios. O gerente do garimpo, o índio Pandere Cinta-Larga, também indiciado, disse que haveria uma reunião sobre o inquérito com o delegado Mauro Sposito.
FSP, 12/04/2005, p. A6
A Polícia Federal indiciou o funcionário da Funai (Fundação Nacional do Índio) Walter Fontoura Blós e 23 índios cintas-largas pelo massacre de 29 garimpeiros, ocorrido em 7 de abril de 2004 na reserva indígena Roosevelt, em Espigão d'Oeste (534 km de Porto Velho). Segundo lideranças indígenas, eles foram mortos por invadirem a área em busca de diamantes. O inquérito corre em segredo de Justiça.
Segundo a PF, Blós e os índios foram indiciados por homicídio qualificado, emprego de tortura, emboscada e ocultação do crime. O inquérito será enviado à Justiça Federal. O Ministério Público Federal poderá oferecer denúncia contra os indiciados ou pedir mais investigação à PF.
Na época do massacre, Blós era encarregado de resolver conflitos entre garimpeiros e índios. A Funai informou que ele viajou a trabalho ao sul do Pará. "Ele está incomunicável", disse o vice-presidente da Funai, Roberto Lustosa. Segundo ele, os advogados do órgão darão assistência jurídica aos índios. O gerente do garimpo, o índio Pandere Cinta-Larga, também indiciado, disse que haveria uma reunião sobre o inquérito com o delegado Mauro Sposito.
FSP, 12/04/2005, p. A6
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.