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PF negocia com a Funai prisão de cacique Paiakan
23/02/2002
Fonte: Folha de S.Paulo-SP
A Polícia Federal do Pará negocia com a Funai (Fundação Nacional do Índio) a prisão do cacique caiapó Paulinho Paiakan nos próximos dias em sua aldeia em Redenção, no sul do Pará.
"Recebemos o pedido de prisão da Justiça estadual no mês passado e estamos negociando com a Funai para ver se o cacique se entrega", disse o superintendente da PF no Pará, delegado Geraldo Araújo.
O promotor Rodier Barata Ataíde pediu e a Justiça de Redenção decretou, em novembro do ano passado, a prisão do cacique pelo envolvimento dele no estupro da estudante Silvia Letícia. O crime ocorreu em 1992, em Redenção.
"Como ele está em uma área da União, só a Polícia Federal pode cumprir a prisão", disse o promotor.
O promotor informou que Paiakan já cumpriu dois anos em regime de prisão semi aberto e tem que cumprir mais dois anos de reclusão em regime fechado.
"Não existe mais recurso por parte da defesa. A decisão da prisão já foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal", disse Ataíde.
Segundo o delegado da PF no Pará, a prisão do índio está sendo negociada com a Funai para evitar confronto com os índios da aldeia de Paiakan.
Os advogados do índio tentam evitar que ele seja preso e alegam que Paiakan é inocente.
"Recebemos o pedido de prisão da Justiça estadual no mês passado e estamos negociando com a Funai para ver se o cacique se entrega", disse o superintendente da PF no Pará, delegado Geraldo Araújo.
O promotor Rodier Barata Ataíde pediu e a Justiça de Redenção decretou, em novembro do ano passado, a prisão do cacique pelo envolvimento dele no estupro da estudante Silvia Letícia. O crime ocorreu em 1992, em Redenção.
"Como ele está em uma área da União, só a Polícia Federal pode cumprir a prisão", disse o promotor.
O promotor informou que Paiakan já cumpriu dois anos em regime de prisão semi aberto e tem que cumprir mais dois anos de reclusão em regime fechado.
"Não existe mais recurso por parte da defesa. A decisão da prisão já foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal", disse Ataíde.
Segundo o delegado da PF no Pará, a prisão do índio está sendo negociada com a Funai para evitar confronto com os índios da aldeia de Paiakan.
Os advogados do índio tentam evitar que ele seja preso e alegam que Paiakan é inocente.
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