De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Índios liberam servidores da FUB
18/05/2006
Fonte: Folha de Boa Vista-Boa Vista-RR
Índios da reserva Yanomami decidiram, ontem à tarde, liberar os profissionais de saúde contratados pela FUB (Fundação Universidade de Brasília) para prestar serviço à Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Eles foram impedidos, na terça-feira, de deixar a reserva indígena. Os índios temem ficar sem atendimento por conta da possível greve dos servidores, que estão com dois meses de salários atrasados.
O presidente do Sindicato dos Profissionais das Áreas Indígenas, José Rondinelli, foi quem fez as negociações com os índios, via radiofonia, para negociar a liberação dos profissionais de saúde, que estavam retidos na área Yanomami. Segundo ele, os índios concordaram em liberar os agentes, mas estão preocupados com a possível greve dos profissionais. "Os índios temem ficar sem atendimento", disse.
Cerca de 70% dos profissionais da saúde, contratados pela FUB, que trabalham na reserva indígena, já paralisaram as atividades. Hoje pela manhã, a categoria irá decidir em reunião se adere ou não à greve. Os servidores exigem o pagamento de salários atrasados.
O líder indígena Arakona Yanomami também participa das negociações fazendo contatos com a representação, em Brasília. "Eles vão ligar para dizer se já resolveram o pagamento", disse enquanto aguardava resposta sobre a liberação do dinheiro.
Ele adiantou que, caso o problema não seja resolvido, será formada uma comissão, composta por representantes yanomami e da Funasa, que irá a Brasília levar o protesto contra o atraso no pagamento dos profissionais.
Hoje pela manhã, a partir das 9 horas, o Sindicato dos Profissionais das Áreas Indígenas estará reunido com a categoria, lideranças indígenas e o coordenador da Funasa, Ramiro Teixeira, para decidir sobre a greve.
Ramiro Teixeira informou que a Fundação se propõe a repor a força de trabalho que está reduzida dentro dos pólos de atendimento, na reserva indígena. A Funasa irá contratar, em caráter de urgência, cerca de 150 profissionais para atender os indígenas até que a situação seja solucionada.
O coordenador acredita que a situação seja logo resolvida, tendo em vista que a representação em Brasília já havia determinado o pagamento da contratada. O recurso, referente aos dois meses de atraso, corresponde a R$ 2 milhões.
O presidente do Sindicato dos Profissionais das Áreas Indígenas, José Rondinelli, foi quem fez as negociações com os índios, via radiofonia, para negociar a liberação dos profissionais de saúde, que estavam retidos na área Yanomami. Segundo ele, os índios concordaram em liberar os agentes, mas estão preocupados com a possível greve dos profissionais. "Os índios temem ficar sem atendimento", disse.
Cerca de 70% dos profissionais da saúde, contratados pela FUB, que trabalham na reserva indígena, já paralisaram as atividades. Hoje pela manhã, a categoria irá decidir em reunião se adere ou não à greve. Os servidores exigem o pagamento de salários atrasados.
O líder indígena Arakona Yanomami também participa das negociações fazendo contatos com a representação, em Brasília. "Eles vão ligar para dizer se já resolveram o pagamento", disse enquanto aguardava resposta sobre a liberação do dinheiro.
Ele adiantou que, caso o problema não seja resolvido, será formada uma comissão, composta por representantes yanomami e da Funasa, que irá a Brasília levar o protesto contra o atraso no pagamento dos profissionais.
Hoje pela manhã, a partir das 9 horas, o Sindicato dos Profissionais das Áreas Indígenas estará reunido com a categoria, lideranças indígenas e o coordenador da Funasa, Ramiro Teixeira, para decidir sobre a greve.
Ramiro Teixeira informou que a Fundação se propõe a repor a força de trabalho que está reduzida dentro dos pólos de atendimento, na reserva indígena. A Funasa irá contratar, em caráter de urgência, cerca de 150 profissionais para atender os indígenas até que a situação seja solucionada.
O coordenador acredita que a situação seja logo resolvida, tendo em vista que a representação em Brasília já havia determinado o pagamento da contratada. O recurso, referente aos dois meses de atraso, corresponde a R$ 2 milhões.
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