De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Índios voltam a se enfrentar na aldeia Porto Lindo
06/06/2006
Autor: Maristela Brunetto
Fonte: Campo Grande News
Os índios guarani-caiuá que há meses mantém um conflito na aldeia Porto Lindo, em Japorã, em disputa pela liderança da comunidade, voltaram a se confrontar ontem à tarde. Consta que houve disparos de arma de fogo em trecho da MS-386, onde os índios mantêm bloqueio da estrada, impedindo o tráfego entre Iguatemi e Japorã.
Um grupo integrado por Honório Acosta, Siriaco Lopes, Nego Lopes, Porfírio Benites, Chicão e outro índio não identificado efetuou cerca de 50 disparos contra cerca de 30 pessoas. Eles são oposição ao grupo que mantém o bloqueio e pede presença da Funai, Ministério Público Federal e Policia Federal na aldeia. É uma reivindicação antiga.
As pessoas fugiram e se protegeram em uma construção na região e depois se esconderam em uma mata. O grupo armado estaria utilizando roupas militares.
Assunção Samanhego exerce a capitania da aldeia e é adversário do outro grupo de índios. A informação é de que Polícia Federal iria à região, informação ainda não confirmada pela superintendência em Campo Grande.
A Polícia Militar não vai ao local porque se trata de ação de competência federal e também porque anteriormente índios já ameaçaram policiais na estrada.
Um grupo integrado por Honório Acosta, Siriaco Lopes, Nego Lopes, Porfírio Benites, Chicão e outro índio não identificado efetuou cerca de 50 disparos contra cerca de 30 pessoas. Eles são oposição ao grupo que mantém o bloqueio e pede presença da Funai, Ministério Público Federal e Policia Federal na aldeia. É uma reivindicação antiga.
As pessoas fugiram e se protegeram em uma construção na região e depois se esconderam em uma mata. O grupo armado estaria utilizando roupas militares.
Assunção Samanhego exerce a capitania da aldeia e é adversário do outro grupo de índios. A informação é de que Polícia Federal iria à região, informação ainda não confirmada pela superintendência em Campo Grande.
A Polícia Militar não vai ao local porque se trata de ação de competência federal e também porque anteriormente índios já ameaçaram policiais na estrada.
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