De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
UFGD apóia projeto de recuperação ambiental no Panambizinho
30/08/2006
Fonte: Dourado News
Índios do Panambizinho conhecem viveiros da Unigran
Acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas, Matemática, Licenciatura Indígena e de Gestão Ambiental da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) estão envolvidos no projeto de recuperação das áreas agricultáveis, das matas e da historiografia da terra indígena Panambizinho, localizada no distrito de Panambi, em Dourados.
A proposta está sendo formalizada a partir de solicitação encaminhada pelos coordenadores, professores e estudantes da Escola Indígena "Pai Chiquito", que funciona na terra indígena. Nesta semana (terça, 29), durante encontro na Unidade I (Reitoria) e visitação à Unidade II (campus da Cidade Universitária), os indígenas do Panambizinho conheceram parte da estrutura que a Universidade estará disponibilizando nesse projeto.
"O índio não quer nada feito goela abaixo, queremos conversar primeiro, apresentar as nossas sugestões e ouvir o que vocês podem ajudar. Queremos a UFGD como aliada desse projeto", comentou a professora Valdelice Veron, coordenadora educacional da escola. Para o vice-capitão Valdomiro, a principal preocupação nesse momento é com o reflorestamento da área, o combate às pragas da lavoura e ao uso indiscriminado de inseticidas que acabaram comprometendo a vida útil da terra.
Segundo o professor Rogério Silvestre, do curso de Ciências Biológicas da UFGD, "já basta que os índios foram obrigados a aprender o português na marra". Para ele, a proposta a ser desenvolvida no Panambizinho deve levar em conta a capacidade de percepção das próprias comunidades que habitam a área. Atualmente, cerca de 380 famílias vivem em uma área de 1260 hectares no distrito.
Rosalina Aquino, de 55 anos, que nasceu na aldeia, onde também se casou e hoje vive com os nove filhos e vários netos, conheceu pela primeira vez uma Universidade. Ela espera que dessa parceria possam surgir alternativas de melhoria para a vida da comunidade. "A gente planta mandioca, milho, batata, banana, mas tem alguma coisa
que não dá mais, a terra precisa de ajuda", comentou ela, após participar do encontro com professores e acadêmicos na UFGD.
Acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas, Matemática, Licenciatura Indígena e de Gestão Ambiental da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) estão envolvidos no projeto de recuperação das áreas agricultáveis, das matas e da historiografia da terra indígena Panambizinho, localizada no distrito de Panambi, em Dourados.
A proposta está sendo formalizada a partir de solicitação encaminhada pelos coordenadores, professores e estudantes da Escola Indígena "Pai Chiquito", que funciona na terra indígena. Nesta semana (terça, 29), durante encontro na Unidade I (Reitoria) e visitação à Unidade II (campus da Cidade Universitária), os indígenas do Panambizinho conheceram parte da estrutura que a Universidade estará disponibilizando nesse projeto.
"O índio não quer nada feito goela abaixo, queremos conversar primeiro, apresentar as nossas sugestões e ouvir o que vocês podem ajudar. Queremos a UFGD como aliada desse projeto", comentou a professora Valdelice Veron, coordenadora educacional da escola. Para o vice-capitão Valdomiro, a principal preocupação nesse momento é com o reflorestamento da área, o combate às pragas da lavoura e ao uso indiscriminado de inseticidas que acabaram comprometendo a vida útil da terra.
Segundo o professor Rogério Silvestre, do curso de Ciências Biológicas da UFGD, "já basta que os índios foram obrigados a aprender o português na marra". Para ele, a proposta a ser desenvolvida no Panambizinho deve levar em conta a capacidade de percepção das próprias comunidades que habitam a área. Atualmente, cerca de 380 famílias vivem em uma área de 1260 hectares no distrito.
Rosalina Aquino, de 55 anos, que nasceu na aldeia, onde também se casou e hoje vive com os nove filhos e vários netos, conheceu pela primeira vez uma Universidade. Ela espera que dessa parceria possam surgir alternativas de melhoria para a vida da comunidade. "A gente planta mandioca, milho, batata, banana, mas tem alguma coisa
que não dá mais, a terra precisa de ajuda", comentou ela, após participar do encontro com professores e acadêmicos na UFGD.
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