De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Autoridades temem negociar com índios que impedem acesso do Xingu ao Nortão
27/07/2006
Fonte: Só Notícias
A situação permanece a mesma em São José do Xingu. Os índios não estão liberando a passagem da balsa no rio Xingu, em rodovia que passa pelo parque nacional, dando acesso a BR-080 e a Peixoto de Azevedo (BR-163). Lideranças indígenas pediram que uma comissão formada pelo prefeito, vereadores e polícia fosse até à beira do rio, onde estão acampados índios de 3 tribos, para negociar.
Mas as autoridades temem que os índios possam tentar fazer reféns e julgam que o caso é de responsabilidade estadual e federal. "Eles deram um prazo de 3 dias para que essa comissão fosse lá negociar. Depois disso, não sabemos o que pode acontecer. Eles estão na beira do rio, vestidos com trajes de guerra, pintados e além das armas artesanais, alguns ainda portam espingardas", relata o repórter Álvaro José, da Rádio Xingu, que esteve no local.
Segundo ele, a situação só não é tão desesperadora e a cidade não está totalmente ilhada, porque a cidade faz divisa com outra região. "O que acontece é que os ônibus que vêm de Peixoto, Matupá, não podem passar. Chegam na beira do rio e sem balsa, acabam tendo que retornar. Muitos caminhões também ficam parados. Se eles forem dar a volta, terão que fazer mais de 1.500 km pra chegar aqui", explicou.
A balsa tomada pelos índios no rio Xingu, dá acesso de São José a BR-080- Peixoto de Azevedo e a BR-163. Ela foi tomada pelos nativos desde segunda-feira.
Os índios das tribos Caiapó e Juruna, que tomaram a balsa, a levaram rio a baixo, para perto de uma aldeia. "As reivindicações deles são melhorias na educação, na comunicação, na saúde e melhorias nas estradas", contou Álvaro José.
Mas as autoridades temem que os índios possam tentar fazer reféns e julgam que o caso é de responsabilidade estadual e federal. "Eles deram um prazo de 3 dias para que essa comissão fosse lá negociar. Depois disso, não sabemos o que pode acontecer. Eles estão na beira do rio, vestidos com trajes de guerra, pintados e além das armas artesanais, alguns ainda portam espingardas", relata o repórter Álvaro José, da Rádio Xingu, que esteve no local.
Segundo ele, a situação só não é tão desesperadora e a cidade não está totalmente ilhada, porque a cidade faz divisa com outra região. "O que acontece é que os ônibus que vêm de Peixoto, Matupá, não podem passar. Chegam na beira do rio e sem balsa, acabam tendo que retornar. Muitos caminhões também ficam parados. Se eles forem dar a volta, terão que fazer mais de 1.500 km pra chegar aqui", explicou.
A balsa tomada pelos índios no rio Xingu, dá acesso de São José a BR-080- Peixoto de Azevedo e a BR-163. Ela foi tomada pelos nativos desde segunda-feira.
Os índios das tribos Caiapó e Juruna, que tomaram a balsa, a levaram rio a baixo, para perto de uma aldeia. "As reivindicações deles são melhorias na educação, na comunicação, na saúde e melhorias nas estradas", contou Álvaro José.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.