De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Índios localizam corpos de vítimas do acidente com boeing da Gol
05/10/2006
Fonte: www.sonoticias.com.br
Os índios caiapós localizaram, nesta quarta-feira, restos mortais de alguns passageiros que estavam no boeing da Gol que caiu, na última sexta-feira, entre as reservas Capoto e Metruktire ( 220 km de Peixoto de Azevedo) no Norte de Mato Grosso. 12 guerreiros comandados pelo líder indígena Megaron Tchucarramãe ( sobrinho do cacique Raoni) e que administra o posto da Funai na região, estão auxiliando as equipes da Força Aérea Brasileira nas buscas. Além de pedaços de corpos, eles encontraram objetos pessoais das vítimas que foram entregues para as equipes de buscas, que permanecem na Fazenda Jarinã, base de apoio das operações militares. "Não podemos precisar quantos corpos os índios encontraram.
Megaron manteve contato, via rádio amador, e informou que eles vasculharam a mata num raio de 4 km nas proximidades onde o avião caiu", relatou, ao Só Notícias, o técnico da Funai (Fundação Nacional do Índio) em Colíder, Luiz Carlos Sampaio. "O cheiro no local é muito forte devido ao estado adiantado de decomposição de muitos corpos, de acordo com relato dos índios", acrescenta Sampaio.
Os índios permanecem auxiliando os soldados porque conhecem muito bem a floresta. Para o técnico, a atitude dos caiapós mostra um gesto "humanitário dos indígenas que estão assustados com a cena horrível do local da tragédia".
Megaron e os guerreiros foram, na segunda-feira, de barco, pelo rio Xingú, até uma parte da floresta para percorrer a rota que o boeing fazia antes de envolver-se na colisão com o jato Legacy e cair, matando os 155 ocupantes. Nas aldeias próximas ao local da tragédia vivem 900 índios. Na Metruktire, fica o cacique Raoni que, de acordo com o técnico Sampaio, está muito "impressionado" com a dimensão da tragédia que ocorreu na área indígena.
16 corpos de vítimas chegaram ao IML de Brasília, em Buffalo da FAB, no início da noite. Não foi confirmado se os corpos do comandante e do co-piloto também foram trasladados. Aproximadamente 30 despojos permancem na fazenda Jarinã em câmara fria. Uma piscina com formol chegou no final da tarde na fazenda, a pedido dos peritos e médicos que trabalham na identificação dos corpos.
Megaron manteve contato, via rádio amador, e informou que eles vasculharam a mata num raio de 4 km nas proximidades onde o avião caiu", relatou, ao Só Notícias, o técnico da Funai (Fundação Nacional do Índio) em Colíder, Luiz Carlos Sampaio. "O cheiro no local é muito forte devido ao estado adiantado de decomposição de muitos corpos, de acordo com relato dos índios", acrescenta Sampaio.
Os índios permanecem auxiliando os soldados porque conhecem muito bem a floresta. Para o técnico, a atitude dos caiapós mostra um gesto "humanitário dos indígenas que estão assustados com a cena horrível do local da tragédia".
Megaron e os guerreiros foram, na segunda-feira, de barco, pelo rio Xingú, até uma parte da floresta para percorrer a rota que o boeing fazia antes de envolver-se na colisão com o jato Legacy e cair, matando os 155 ocupantes. Nas aldeias próximas ao local da tragédia vivem 900 índios. Na Metruktire, fica o cacique Raoni que, de acordo com o técnico Sampaio, está muito "impressionado" com a dimensão da tragédia que ocorreu na área indígena.
16 corpos de vítimas chegaram ao IML de Brasília, em Buffalo da FAB, no início da noite. Não foi confirmado se os corpos do comandante e do co-piloto também foram trasladados. Aproximadamente 30 despojos permancem na fazenda Jarinã em câmara fria. Uma piscina com formol chegou no final da tarde na fazenda, a pedido dos peritos e médicos que trabalham na identificação dos corpos.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.