De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Funai inaugura Casa de Cultura para comunidade Irantxe
11/01/2007
Fonte: FUNAI
Foi inaugurada pelo presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes, na segunda-feira (08), a Casa de Cultura Irantxe, na Terra Indígena Irantxe, no município de Campo Novo dos Parecis (MT). Essa é a segunda Casa de Cultura no estado, que já conta com a dos Paresi, na aldeia Formoso. Uma terceira, dos Chiquitano, está em construção na Terra Indígena Portal do Encantado. Ao todo, estão sendo construídas 24 Casas de Cultura em todo o país.
Além dos Irantxe -autodenominados Manoki- das aldeias da região, estavam presentes seus parentes próximos, os Myky, e lideranças Paresi e Nambikwara, junto do presidente da Funai, do coordenador da Coordenação Geral de Artesanato (CGART), Odenir Pinto de Oliveira e do administrador regional de Tangará da Serra, Rony Walter Azoinayce Paresi.
"O objetivo da casa de cultura é promover a valorização da cultura material Irantxe, pela releitura dos processos de produção artesanal, a partir de um modelo que permita a integração de novas formas de produção com elementos tradicionais de sua cultura", disse, na inauguração, Odenir Oliveira.
"O povo Irantxe, depois de muitos anos de contato, de sofrimento e perda de pessoas de seu povo, começa a crescer como povo, demograficamente, e agora luta para crescer culturalmente, se fortalecer", afirmou o presidente da Funai na ocasião. "Ser respeitado no mundo no seu jeito de ser, é isso que a Casa de Cultura vai contribuir com vocês. Nessa mistura de elementos tradicionais e modernos, como é a arquitetura da casa. A casa é a união, que vai ajudar vocês nessa luta pela cultura e pela suas identidades", disse.
O cacique Marcelino Napôtsi, líder jovem dos Irantxe, fez a inauguração formal do espaço. Ao final, na língua, o pajé Alonso fez um agradecimento para a proteção de seu povo contra a ameaça que sofrem pela população regional. Depois das formalidades, houve um jogo de "cabeçabol", em que os dois times oponentes jogam uma espécie de futebol usando apenas a cabeça contra uma bola de borracha natural, que durou a tarde inteira.
Os indígenas também aproveitaram a oportunidade para esclarecerem suas dúvidas sobre os processos de regularização fundiária que visam recompor o território tradicional, pela revisão dos limites das terras indígenas Irantxe, Manoki e Menky.
Além dos Irantxe -autodenominados Manoki- das aldeias da região, estavam presentes seus parentes próximos, os Myky, e lideranças Paresi e Nambikwara, junto do presidente da Funai, do coordenador da Coordenação Geral de Artesanato (CGART), Odenir Pinto de Oliveira e do administrador regional de Tangará da Serra, Rony Walter Azoinayce Paresi.
"O objetivo da casa de cultura é promover a valorização da cultura material Irantxe, pela releitura dos processos de produção artesanal, a partir de um modelo que permita a integração de novas formas de produção com elementos tradicionais de sua cultura", disse, na inauguração, Odenir Oliveira.
"O povo Irantxe, depois de muitos anos de contato, de sofrimento e perda de pessoas de seu povo, começa a crescer como povo, demograficamente, e agora luta para crescer culturalmente, se fortalecer", afirmou o presidente da Funai na ocasião. "Ser respeitado no mundo no seu jeito de ser, é isso que a Casa de Cultura vai contribuir com vocês. Nessa mistura de elementos tradicionais e modernos, como é a arquitetura da casa. A casa é a união, que vai ajudar vocês nessa luta pela cultura e pela suas identidades", disse.
O cacique Marcelino Napôtsi, líder jovem dos Irantxe, fez a inauguração formal do espaço. Ao final, na língua, o pajé Alonso fez um agradecimento para a proteção de seu povo contra a ameaça que sofrem pela população regional. Depois das formalidades, houve um jogo de "cabeçabol", em que os dois times oponentes jogam uma espécie de futebol usando apenas a cabeça contra uma bola de borracha natural, que durou a tarde inteira.
Os indígenas também aproveitaram a oportunidade para esclarecerem suas dúvidas sobre os processos de regularização fundiária que visam recompor o território tradicional, pela revisão dos limites das terras indígenas Irantxe, Manoki e Menky.
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