De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Índio acompanha expedição até local do acidente da Gol
02/10/2007
Autor: Glauco Araújo
Fonte: G1- Portal de Notícias da Globo
O coronel da reserva do Exército Marcos Antonio Marinho Silva, de 51 anos, que perdeu a mulher no acidente com o vôo 1907 da Gol, no ano passado, se encontrou com o índio Megaron Txucarramae segunda-feira (1º), em Colíder (MT), e entregou uma camiseta feita pelos familiares das vítimas do acidente da Gol contra a impunidade.
Marinho agradeceu a ajuda dos índios no resgate dos corpos. "Quero agradecer o trabalho voluntário que eles fizeram", afirmou.
Marinho não participou da viagem organizada pela Aeronáutica, em que parentes sobrevoaram o local do acidente, no sábado (29), exatamente um ano depois da tragédia. Ele prefere entrar na mata, ver de perto os destroços da aeronave e dar o último adeus à mulher. Esse desejo deve ser realizado nesta terça-feira (2), com uma expedição por terra até o local do acidente.
Marinho entrou em contato com o Corpo de Bombeiros de Sinop e organizou uma expedição ao local onde o Boeing caiu. Nesta segunda-feira, o grupo saiu de Sinop em direção à Fazenda Jarinã, onde foi montada a base do trabalho de resgate e reconhecimento dos corpos na ocasião da queda do Boeing.
Encontro
No fim da manhã de segunda-feira (1º), a expedição chegou a Colíder e encontrou Megaron Txucarramae. Ele deve guiar o grupo, nesta terçca-feira (2), até os destroços do acidente, na Reserva Kapot/Jarinã.
Durante a conversa na segunda-feira, o líder indígena disse que ficou chateado com as acusações de que pertences das vítimas do acidente foram roubados. "Meu povo ficou muito sentido com a acusação de que pegarmos alguma coisa no local do acidente. Só entramos no local porque o avião caiu em terra indígena, na nossa terra. A instrução que passei para os meus índios foi a de entrar no local, olhar e não pegar nada", disse.
Marinho agradeceu a ajuda dos índios no resgate dos corpos. "Quero agradecer o trabalho voluntário que eles fizeram", afirmou.
Marinho não participou da viagem organizada pela Aeronáutica, em que parentes sobrevoaram o local do acidente, no sábado (29), exatamente um ano depois da tragédia. Ele prefere entrar na mata, ver de perto os destroços da aeronave e dar o último adeus à mulher. Esse desejo deve ser realizado nesta terça-feira (2), com uma expedição por terra até o local do acidente.
Marinho entrou em contato com o Corpo de Bombeiros de Sinop e organizou uma expedição ao local onde o Boeing caiu. Nesta segunda-feira, o grupo saiu de Sinop em direção à Fazenda Jarinã, onde foi montada a base do trabalho de resgate e reconhecimento dos corpos na ocasião da queda do Boeing.
Encontro
No fim da manhã de segunda-feira (1º), a expedição chegou a Colíder e encontrou Megaron Txucarramae. Ele deve guiar o grupo, nesta terçca-feira (2), até os destroços do acidente, na Reserva Kapot/Jarinã.
Durante a conversa na segunda-feira, o líder indígena disse que ficou chateado com as acusações de que pertences das vítimas do acidente foram roubados. "Meu povo ficou muito sentido com a acusação de que pegarmos alguma coisa no local do acidente. Só entramos no local porque o avião caiu em terra indígena, na nossa terra. A instrução que passei para os meus índios foi a de entrar no local, olhar e não pegar nada", disse.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.