De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Gravação de CD e DVD reforça intercâmbio entre acadêmicos e indígenas
01/10/2007
Fonte: 24 Horas News
O projeto de doutorado da professora de Patologia Geral e Bucal da UNIC, Evanice Menezes Marçal Vieira, desenvolvido na Universidade Estadual Paulista (Unesp-campus Araçatuba) junto à tribo indígena Umutina, do município de Barra do Bugres, vai além de um trabalho científico.
Os resultados começam a surtir efeitos práticos. Na próxima segunda-feira, às 8h, juntamente com os acadêmicos da Faculdade de Comunicação Social, irá gravar, na Praça da Bandeira, no Centro Político Administrativo - CPA, o DVD sobre as manifestações culturais da aldeia, como danças e performances.
Dando continuidade, agora no estúdio de rádio da Faculdade de Comunicação, campus Beira Rio, será gravado o CD com as canções tradicionais da tribo.
Como o projeto de doutorado trabalha com o tratamento endodôntico, no período tarde, um novo grupo dos Umutinas será submetido a este procedimento, na Clínica de Odontologia da UNIC.
E para fechar em grande estilo, toda a comunidade poderá conferir, às 18h30, no pátio da Cidade Universitária, as danças, canções e uma exposição de artesanato dos produtos produzidos na aldeia, como colares, brincos e acessórios em geral.
De acordo com a professora Evanice, a nova experiência de promover um intercâmbio entre a tribo indígena e a comunidade acadêmica é uma extensão do seu trabalho de pesquisa. Ela ressalta a necessidade do resgate da cultura indígena como referência para o não-índio. "As diversas literaturas narram fatos e acontecimentos, mas nada substitui o contato direto com a cultura que faz parte da nossa origem", completa Evanice.
Sobre os Umutinas
De acordo com a professora Maria Alice Souza Kupudunepá, autora do livro Arte Indígena Umutina, de 2002, editado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), o povo indígena Umutina tradicionalmente habita as margens do rio Paraguai, na região acima do rio Bugres, no município de Barra do Bugres.
Os Umutinas lutam para preservar sua cultura e resgatar valores. A tribo possui uma das mais tristes histórias no Brasil de que se tem notícia. Sua população foi quase dizimada pela guerra de extermínio do início do século 17, até que foram pacificados pelo marechal Candido Mariano da Silva Rondon, em 1913.
A Terra Indígena Umutina foi regularizada através do decreto número 98.144/89, com uma área de 28.120 hectares. A aldeia está situada numa área de transição de mata, cerrado e pastagem nativa. Até a década de 70, os índios tinham sua economia baseada no extrativismo da poaia (erva-mate), seringa e criação de gado.
Os resultados começam a surtir efeitos práticos. Na próxima segunda-feira, às 8h, juntamente com os acadêmicos da Faculdade de Comunicação Social, irá gravar, na Praça da Bandeira, no Centro Político Administrativo - CPA, o DVD sobre as manifestações culturais da aldeia, como danças e performances.
Dando continuidade, agora no estúdio de rádio da Faculdade de Comunicação, campus Beira Rio, será gravado o CD com as canções tradicionais da tribo.
Como o projeto de doutorado trabalha com o tratamento endodôntico, no período tarde, um novo grupo dos Umutinas será submetido a este procedimento, na Clínica de Odontologia da UNIC.
E para fechar em grande estilo, toda a comunidade poderá conferir, às 18h30, no pátio da Cidade Universitária, as danças, canções e uma exposição de artesanato dos produtos produzidos na aldeia, como colares, brincos e acessórios em geral.
De acordo com a professora Evanice, a nova experiência de promover um intercâmbio entre a tribo indígena e a comunidade acadêmica é uma extensão do seu trabalho de pesquisa. Ela ressalta a necessidade do resgate da cultura indígena como referência para o não-índio. "As diversas literaturas narram fatos e acontecimentos, mas nada substitui o contato direto com a cultura que faz parte da nossa origem", completa Evanice.
Sobre os Umutinas
De acordo com a professora Maria Alice Souza Kupudunepá, autora do livro Arte Indígena Umutina, de 2002, editado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), o povo indígena Umutina tradicionalmente habita as margens do rio Paraguai, na região acima do rio Bugres, no município de Barra do Bugres.
Os Umutinas lutam para preservar sua cultura e resgatar valores. A tribo possui uma das mais tristes histórias no Brasil de que se tem notícia. Sua população foi quase dizimada pela guerra de extermínio do início do século 17, até que foram pacificados pelo marechal Candido Mariano da Silva Rondon, em 1913.
A Terra Indígena Umutina foi regularizada através do decreto número 98.144/89, com uma área de 28.120 hectares. A aldeia está situada numa área de transição de mata, cerrado e pastagem nativa. Até a década de 70, os índios tinham sua economia baseada no extrativismo da poaia (erva-mate), seringa e criação de gado.
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