De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índios seqüestram aeronave e mantêm 11 reféns
03/10/2007
Autor: Cyneida Correia
Fonte: Redação Terra
Os índios ianomâmis da aldeia Papiu, na região de Surucucu, em Uiramutã, no norte de Roraima, seqüestraram hoje duas aeronaves e mantêm reféns 11 funcionários da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Os funcionários, médicos e enfermeiros, são responsáveis pelo atendimento de saúde em várias aldeias na região.
Eles fazem parte do convênio UNB/Funasa e teriam informado aos índios que não voltariam para tratá-los por estarem com os salários atrasados. A Funasa confirma o atraso no pagamento e afirma que ainda esta semana a situação será regularizada.
Temerosos de ficar sem socorro por tempo indeterminado, os índios resolveram não liberar a saída dos médicos e agentes de saúde da região. Eles amarraram os aviões com cipós e interditaram a pista de pouso da aeronave.
Segundo a Funai, vivem entre 300 e 400 índios no local, mas ainda não se sabe quantos estão participando ativamente do seqüestro.
A direção da Funasa está negociando com as lideranças, mas, por enquanto, não existe previsão de liberação dos reféns. A assessoria de imprensa da Funasa afirma que, apesar do seqüestro, a situação na região é tranqüila.
A falta de pagamento dos funcionários da Fundação Universidade de Brasília (FUB) é constante na região. Desta vez, eles estão há mais de dois meses sem receber o salário.
O presidente do sindicato da categoria, Rondinelle Rodrigues, ainda não sabia do seqüestro no momento em que foi procurado pelo Terra, mas confirmou em seguida a informação e disse que uma manifestação será organizada pela categoria.
Eles fazem parte do convênio UNB/Funasa e teriam informado aos índios que não voltariam para tratá-los por estarem com os salários atrasados. A Funasa confirma o atraso no pagamento e afirma que ainda esta semana a situação será regularizada.
Temerosos de ficar sem socorro por tempo indeterminado, os índios resolveram não liberar a saída dos médicos e agentes de saúde da região. Eles amarraram os aviões com cipós e interditaram a pista de pouso da aeronave.
Segundo a Funai, vivem entre 300 e 400 índios no local, mas ainda não se sabe quantos estão participando ativamente do seqüestro.
A direção da Funasa está negociando com as lideranças, mas, por enquanto, não existe previsão de liberação dos reféns. A assessoria de imprensa da Funasa afirma que, apesar do seqüestro, a situação na região é tranqüila.
A falta de pagamento dos funcionários da Fundação Universidade de Brasília (FUB) é constante na região. Desta vez, eles estão há mais de dois meses sem receber o salário.
O presidente do sindicato da categoria, Rondinelle Rodrigues, ainda não sabia do seqüestro no momento em que foi procurado pelo Terra, mas confirmou em seguida a informação e disse que uma manifestação será organizada pela categoria.
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