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Justiça prorroga prisão de acusados de fraude na Funasa
31/10/2007
Autor: Loide Gomes
Fonte: Agência Estado
A Justiça Federal de Roraima prorrogou a prisão temporária de quinze das 31 pessoas detidas na Operação Metástase, realizada na semana passada pela Polícia Federal para combater fraudes em licitações na Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do Estado. Entre os acusados que permanecem na cadeia estão o ex-coordenador da entidade, Ramiro Teixeira, e os empresários Zacarias Castelo Branco e Francisco Assunção Mesquita, apontados como chefes da organização criminosa.
Segundo o delegado Executivo da Superintendência da Polícia Federal em Roraima, Ivan Herrero Fernandes, a Justiça negou o pedido de prorrogação da prisão de apenas um acusado de envolvimento no esquema. "A medida foi tomada para que os presos possam ser reinquiridos a respeito de informações obtidas por meio dos documentos apreendidos na operação e para determinar a participação de cada um na organização, e ainda se eles trabalhavam na forma de bando ou quadrilha", explicou.
Os advogados de Ramiro Teixeira e Zacarias Castelo Branco preparam pedido de habeas-corpus junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, para soltar seus clientes. Já o advogado de Francisco Mesquita, Bernardino Dias, disse que ainda estuda o caso. Ramiro Teixeira foi exonerado do cargo de coordenador e a Funasa está sob intervenção.
Segundo o delegado Executivo da Superintendência da Polícia Federal em Roraima, Ivan Herrero Fernandes, a Justiça negou o pedido de prorrogação da prisão de apenas um acusado de envolvimento no esquema. "A medida foi tomada para que os presos possam ser reinquiridos a respeito de informações obtidas por meio dos documentos apreendidos na operação e para determinar a participação de cada um na organização, e ainda se eles trabalhavam na forma de bando ou quadrilha", explicou.
Os advogados de Ramiro Teixeira e Zacarias Castelo Branco preparam pedido de habeas-corpus junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, para soltar seus clientes. Já o advogado de Francisco Mesquita, Bernardino Dias, disse que ainda estuda o caso. Ramiro Teixeira foi exonerado do cargo de coordenador e a Funasa está sob intervenção.
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