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Presos na Operação Metástase foram liberados sábado à noite
05/11/2007
Fonte: Folha de Boa Vista
Todas as pessoas presas temporariamente desde o início da Operação Metástase, desencadeada no dia 25 do mês passado em Roraima, foram libertadas no sábado à noite. Ainda estavam na cadeia 15 pessoas, entre elas o médico Ramiro Teixeira, ex-coordenador da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) e os empresários Zacarias Castelo Branco e Francisco Mesquita. Eles não quiseram falar com a imprensa.
Eles foram liberados após o fim do prazo da prisão provisória, que havia sido prorrogada pelo juiz federal Helder Girão Barreto. A Polícia Federal não pediu a prisão preventiva de nenhum dos acusados. Conforme dados repassados pela PF, será dada continuidade à análise documental para depois encaminhar o relatório do inquérito ao Ministério Público Federal (MPF).
O advogado do empresário Francisco Mesquita, Bernardino Dias, disse que agora seu trabalho estará voltado para preparar a defesa, caso seja oferecida denúncia. Explicou que nesta fase de apuração, a polícia poderá arquivar ou oferecer denúncia-crime contra as 31 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de fraudes em licitações da Funasa. Conforme Dias, seu cliente afirma que não houve fraude em licitação e todo processo em que participou foi de acordo com a lei.
Entre os 15 presos, 13 estavam em Boa Vista, dois em Manaus e um em Curitiba (PR). Na Operação Metástase, foram presas 31 pessoas. Atualmente uma comissão interventora está administrando a Funasa em Roraima.
Eles foram liberados após o fim do prazo da prisão provisória, que havia sido prorrogada pelo juiz federal Helder Girão Barreto. A Polícia Federal não pediu a prisão preventiva de nenhum dos acusados. Conforme dados repassados pela PF, será dada continuidade à análise documental para depois encaminhar o relatório do inquérito ao Ministério Público Federal (MPF).
O advogado do empresário Francisco Mesquita, Bernardino Dias, disse que agora seu trabalho estará voltado para preparar a defesa, caso seja oferecida denúncia. Explicou que nesta fase de apuração, a polícia poderá arquivar ou oferecer denúncia-crime contra as 31 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de fraudes em licitações da Funasa. Conforme Dias, seu cliente afirma que não houve fraude em licitação e todo processo em que participou foi de acordo com a lei.
Entre os 15 presos, 13 estavam em Boa Vista, dois em Manaus e um em Curitiba (PR). Na Operação Metástase, foram presas 31 pessoas. Atualmente uma comissão interventora está administrando a Funasa em Roraima.
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