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Estudo da Funai confirma que existem mais de mil garimpeiros
05/12/2007
Fonte: Folha de Boa Vista
A Funai confirmou a existência de um estudo que aponta a presença de cerca de mil garimpeiros na Terra Indígena Yanomami (TIY), depois de relatos de índios sobre invasão de garimpeiros. A fundação fez um georeferenciamento em conjunto com a Polícia Federal de todos os pontos de garimpo na região. Os dados foram repassados ao Ministério Público Federal.
O administrador da Funai em Roraima, Gonçalo Teixeira, explicou que foi montado um plano operacional com apresentação de medidas para solucionar o problema. O documento foi encaminhado às lideranças indígenas e aos dirigentes do órgão em Brasília. Uma operação para viabilizar a retirada desses garimpeiros deve ser realizada em 2008.
"Esse final de ano deve ser impossível por conta da logística complicada que exige inclusive a presença de aeronaves. Mas vamos concretizar esse combate, pois devido à presença dos garimpeiros aumentaram enormemente os índices de poluição dos rios e doenças entre os indígenas devido aos contatos freqüentes", disse Teixeira.
Na Polícia Federal existe um inquérito aberto para averiguar o fato, mas ainda não existe previsão de realizar a operação para retirada dos garimpeiros.
Segundo o delegado Fredson Junior Vidal da Silva, da Divisão de Defesa Institucional da Polícia Federal, esse tipo de investigação é demorada, pois a PF tem que averiguar se a denúncia é verdadeira, onde estão os garimpeiros e quantos são. "É longe e arriscado e o custo operacional dessa operação é alto, então o planejamento é feito com cautela. Nosso objetivo é executar a operação o mais rápido possível", explicou o delegado.
As penalidades aplicadas a quem faz garimpo no Brasil são pequenas, segundo a lei de crimes ambientais. Os acusados respondem a Termo Circunstanciado e não ficam presos podendo responder pelo crime em liberdade.
O administrador da Funai em Roraima, Gonçalo Teixeira, explicou que foi montado um plano operacional com apresentação de medidas para solucionar o problema. O documento foi encaminhado às lideranças indígenas e aos dirigentes do órgão em Brasília. Uma operação para viabilizar a retirada desses garimpeiros deve ser realizada em 2008.
"Esse final de ano deve ser impossível por conta da logística complicada que exige inclusive a presença de aeronaves. Mas vamos concretizar esse combate, pois devido à presença dos garimpeiros aumentaram enormemente os índices de poluição dos rios e doenças entre os indígenas devido aos contatos freqüentes", disse Teixeira.
Na Polícia Federal existe um inquérito aberto para averiguar o fato, mas ainda não existe previsão de realizar a operação para retirada dos garimpeiros.
Segundo o delegado Fredson Junior Vidal da Silva, da Divisão de Defesa Institucional da Polícia Federal, esse tipo de investigação é demorada, pois a PF tem que averiguar se a denúncia é verdadeira, onde estão os garimpeiros e quantos são. "É longe e arriscado e o custo operacional dessa operação é alto, então o planejamento é feito com cautela. Nosso objetivo é executar a operação o mais rápido possível", explicou o delegado.
As penalidades aplicadas a quem faz garimpo no Brasil são pequenas, segundo a lei de crimes ambientais. Os acusados respondem a Termo Circunstanciado e não ficam presos podendo responder pelo crime em liberdade.
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