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Fundação Getúlio Vargas classifica dois projetos indígenas Guarani
21/08/2002
Fonte: Site da Funai
O Programa de Gestão Pública e Cidadania da Fundação Getúlio Vargas (FGV) classificou dois projetos indígenas apresentados pelos índios Guarani da Terra Indígena do Ribeirão Silveira, localizada nos municípios de São Sebastião e Bertioga, no litoral norte de São Paulo. Os projetos, um cultural e outro de atividade produtiva foram escolhidos dentre outros 100 encaminhados para premiação anual da FGV. Uma comissão técnica vai selecionar os 20 projetos a serem premiados.
O projeto cultural selecionado, Programa Kyrigue Arandu Mirim, é voltado para a manutenção do coral infantil Guarani, que já gravou um CD. O outro, Programa Jejy-Reflorestamento do Palmito, está classificado entre os 30 finalistas, depois da visita do técnico da Fundação à Terra Indígena, no início deste mês. O programa Jejy, implantado há seis anos, tem apresentado bons resultados e é coordenado pelo Guarani Vando Karay, com o apoio do Posto Indígena da Funai (PIN) Rio Silveira.
Segundo o chefe do Pin da Funai, Marcio José Alvim do Nascimento, o reflorestamento de palmito é resultado do esforço dos índios somado à parceria com a Funai, Secretaria Estadual de Agricultura de São Paulo e da Casa de Agricultura de São Sebastião. "O projeto tem como meta a preservação do palmito Juçara, nativo da Mata Atlântica, e poderá buscar alternativas para o desenvolvimento sustentável das comunidades indígenas, afirmou Nascimento.
O projeto cultural selecionado, Programa Kyrigue Arandu Mirim, é voltado para a manutenção do coral infantil Guarani, que já gravou um CD. O outro, Programa Jejy-Reflorestamento do Palmito, está classificado entre os 30 finalistas, depois da visita do técnico da Fundação à Terra Indígena, no início deste mês. O programa Jejy, implantado há seis anos, tem apresentado bons resultados e é coordenado pelo Guarani Vando Karay, com o apoio do Posto Indígena da Funai (PIN) Rio Silveira.
Segundo o chefe do Pin da Funai, Marcio José Alvim do Nascimento, o reflorestamento de palmito é resultado do esforço dos índios somado à parceria com a Funai, Secretaria Estadual de Agricultura de São Paulo e da Casa de Agricultura de São Sebastião. "O projeto tem como meta a preservação do palmito Juçara, nativo da Mata Atlântica, e poderá buscar alternativas para o desenvolvimento sustentável das comunidades indígenas, afirmou Nascimento.
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