De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Reunião no Acre discute delimitação de Terra Kaxinawá
17/09/2002
Autor: (Carmem Lustosa)
Fonte: Site da Funai
O conflito entre colonos e índios Kaxinawá, motivado pela identificação e delimitação da Terra Indígena Kaxinawá do Seringal Curralinho, no Acre, levou antropólogos da FUNAI a reunirem-se na semana passada, em Rio Branco (AC), com representantes de entidades ambientais e dos trabalhadores não-índios envolvidos. O objetivo era mediar as negociações entre índios e não-índios, representados respectivamente pela União das Nações Indígenas do Acre e pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Feijó.
A identificação da terra, iniciada em dezembro de 2001 por um Grupo de Trabalho designado pela presidência da FUNAI, foi paralisada em janeiro de 2002 por pressões dos trabalhadores "brancos" contrários à demarcação. Em conseqüência disso, realizou-se um primeiro encontro em Brasília para debater a questão no dia 15 de julho de 2002, no qual ficou decidida a interrupção dos trabalhos até depois das eleições presidenciais, em outubro de 2002.
Na segunda reunião, que aconteceu no dia 13 de setembro em Rio Branco (AC), a suspensão da delimitação foi mantida, ficando estabelecida a criação de uma Unidade de Conservação de Uso Sustentável para os trabalhadores rurais extrativistas não-índios em volta da terra indígena. Com isso, uma área próxima a das comunidades indígenas será reservada para habitação e atividades econômicas desses colonos, entre agricultores, seringueiros e agro-pastoreiros.
No encontro estavam presentes o chefe substituto do Departamento de Identificação e Delimitação (DEID) da FUNAI, Alceu Cotia Mariz e a antropóloga Stella Ribeiro da Matta Machado. Também compareceram Avelino Batista, coordenador da União das Nações Indígenas do Acre, Antônio Pereira Neto, administrador da Executiva Regional de Rio Branco, o representante kaxinawá Carlos Brandão, Ana Maria Carvalho Ribeiro Lage e Isa Maria Pacheco, do Ministério do Meio Ambiente, Atanagildo de Deus Matos do IBAMA/CNPT, Jacó César Piccoli da Universidade Federal do Acre e José Sales do Nascimento representando o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Feijó, município do Acre.
A identificação da terra, iniciada em dezembro de 2001 por um Grupo de Trabalho designado pela presidência da FUNAI, foi paralisada em janeiro de 2002 por pressões dos trabalhadores "brancos" contrários à demarcação. Em conseqüência disso, realizou-se um primeiro encontro em Brasília para debater a questão no dia 15 de julho de 2002, no qual ficou decidida a interrupção dos trabalhos até depois das eleições presidenciais, em outubro de 2002.
Na segunda reunião, que aconteceu no dia 13 de setembro em Rio Branco (AC), a suspensão da delimitação foi mantida, ficando estabelecida a criação de uma Unidade de Conservação de Uso Sustentável para os trabalhadores rurais extrativistas não-índios em volta da terra indígena. Com isso, uma área próxima a das comunidades indígenas será reservada para habitação e atividades econômicas desses colonos, entre agricultores, seringueiros e agro-pastoreiros.
No encontro estavam presentes o chefe substituto do Departamento de Identificação e Delimitação (DEID) da FUNAI, Alceu Cotia Mariz e a antropóloga Stella Ribeiro da Matta Machado. Também compareceram Avelino Batista, coordenador da União das Nações Indígenas do Acre, Antônio Pereira Neto, administrador da Executiva Regional de Rio Branco, o representante kaxinawá Carlos Brandão, Ana Maria Carvalho Ribeiro Lage e Isa Maria Pacheco, do Ministério do Meio Ambiente, Atanagildo de Deus Matos do IBAMA/CNPT, Jacó César Piccoli da Universidade Federal do Acre e José Sales do Nascimento representando o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Feijó, município do Acre.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.