De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Presidência recebe Kaiapós
30/06/2008
Fonte: Funasa - www.funasa.gov.br
No fim da manhã o presidente Danilo Forte, com o Diretor do Depin, José Menezes Neto, e Flavio Pereira Nunes, Coordenador da Saúde Indígena, se reuniu com um grupo de Kaiapós para negociar uma série de medidas e teve uma nova reunião às 17 horas, para deliberar as reivindicações dos indígenas.
Os índios vieram fazer duas solicitações: pedir a renovação do contrato com a entidade Abemaká, responsável, até então, pelo repasse dos recursos da Funasa para a comunidade e pedir a liberação de recursos, principalmente para alimentação e medicamentos.
O presidente Danilo disse que o contrato com a Abemaká, não deverá ser renovado por determinação do TCU, que apontou uma série de falhas na ação da Abemaká. Entretanto se comprometeu a escolher, em comum acordo com os índios, uma nova ONG parceira.
Forte disse que continua lutando pela autonomia dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, que passarão a receber e gerir recursos próprios, pois, assim como os índios, Danilo Forte acha que o repasse para as prefeituras cuidarem da saúde indígena não está funcionando bem, em algumas localidades. Afirmou que a questão já foi levada ao Ministério da Saúde e ao Palácio do Planalto, que está concluindo um decreto para ser assinado pelo presidente Lula, regulamentando a autonomia.
Quanto à alegada falta de medicamentos e comida, solicitou ao Coordenador da Saúde Indígena para apurar a veracidade da informação, uma vez que foram enviados mais de 100 diferentes tipo de remédios para diabetes, pressão alta e antibióticos de todo tipo e os índios dizem que só receberam antiparasitários. Informou ainda que em 26/6 foram liberados para a Abemoká 100 mil reais destinados à alimentação, e, tão logo seja analisada e aprovada à prestação de contas, serão liberados mais 200 mil.
Finalmente disse que hoje à tarde a prestação de contas será analisada e às 17:00 horas haverá nova reunião no auditório para dar resposta às reivindicações.
Na reunião, do final do dia, o diretor do Depin, Menezes e técnicos do Desai informaram às lideranças indígenas as providências que precisam ser adotadas para regularizar a situação da entidade, para posterior liberação dos recursos financeiros.
Os índios vieram fazer duas solicitações: pedir a renovação do contrato com a entidade Abemaká, responsável, até então, pelo repasse dos recursos da Funasa para a comunidade e pedir a liberação de recursos, principalmente para alimentação e medicamentos.
O presidente Danilo disse que o contrato com a Abemaká, não deverá ser renovado por determinação do TCU, que apontou uma série de falhas na ação da Abemaká. Entretanto se comprometeu a escolher, em comum acordo com os índios, uma nova ONG parceira.
Forte disse que continua lutando pela autonomia dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, que passarão a receber e gerir recursos próprios, pois, assim como os índios, Danilo Forte acha que o repasse para as prefeituras cuidarem da saúde indígena não está funcionando bem, em algumas localidades. Afirmou que a questão já foi levada ao Ministério da Saúde e ao Palácio do Planalto, que está concluindo um decreto para ser assinado pelo presidente Lula, regulamentando a autonomia.
Quanto à alegada falta de medicamentos e comida, solicitou ao Coordenador da Saúde Indígena para apurar a veracidade da informação, uma vez que foram enviados mais de 100 diferentes tipo de remédios para diabetes, pressão alta e antibióticos de todo tipo e os índios dizem que só receberam antiparasitários. Informou ainda que em 26/6 foram liberados para a Abemoká 100 mil reais destinados à alimentação, e, tão logo seja analisada e aprovada à prestação de contas, serão liberados mais 200 mil.
Finalmente disse que hoje à tarde a prestação de contas será analisada e às 17:00 horas haverá nova reunião no auditório para dar resposta às reivindicações.
Na reunião, do final do dia, o diretor do Depin, Menezes e técnicos do Desai informaram às lideranças indígenas as providências que precisam ser adotadas para regularizar a situação da entidade, para posterior liberação dos recursos financeiros.
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