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Índios terena mantêm ocupação da fazenda Petrópolis
06/09/2008
Autor: Alcindo Rocha
Fonte: Midiamax - www.midiamax.com
Os indígenas da etnia terena ocupam desde o dia 25 de agosto a fazenda Petrópolis do ex-governador Pedro Pedrossian, em Miranda. A informação é do gerente da propriedade, Agenor Carneiro Benites, que está na sede da propriedade. Além do gerente, outros quatro funcionários da fazenda permanecem no local.
Segundo ele, entre 150 e 200 índios estão no local e armam barracas no pátio da sede para se abrigar. Mesmo o frio desta manhã na região não espantou os ocupantes. Os índios não estariam permitindo entrada e saída de pessoas da Petrópolis, exceto funcionários.
Pedrossian obteve liminar em ação de reintegração de posse na Justiça Federal de Campo Grande, mas, mesmo notificados, os indígenas não cumpriram o mandado. A Funai (Fundação Nacional do Índio) também foi notificada.
Para suspender a liminar, o MPF (Ministério Público Federal) ajuizou um agravo de instrumento no TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), que circunscreve São Paulo e Mato Grosso do Sul. Porém, o recurso ainda não foi apreciado.
Cerca de 40% da propriedade está compreendida em área que será avaliada por grupo de estudo constituído nesta semana pela Funai para fins de demarcação. O percentual foi estimado por Pedrossian.
Segundo ele, entre 150 e 200 índios estão no local e armam barracas no pátio da sede para se abrigar. Mesmo o frio desta manhã na região não espantou os ocupantes. Os índios não estariam permitindo entrada e saída de pessoas da Petrópolis, exceto funcionários.
Pedrossian obteve liminar em ação de reintegração de posse na Justiça Federal de Campo Grande, mas, mesmo notificados, os indígenas não cumpriram o mandado. A Funai (Fundação Nacional do Índio) também foi notificada.
Para suspender a liminar, o MPF (Ministério Público Federal) ajuizou um agravo de instrumento no TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), que circunscreve São Paulo e Mato Grosso do Sul. Porém, o recurso ainda não foi apreciado.
Cerca de 40% da propriedade está compreendida em área que será avaliada por grupo de estudo constituído nesta semana pela Funai para fins de demarcação. O percentual foi estimado por Pedrossian.
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