De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Produtores rurais de MS acusam Funai de descumprir acordo
26/09/2008
Autor: Vinicius Konchinski
Fonte: Agência Brasil - www.agenciabrasil.gov.br
São Paulo - A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) vai promover na segunda-feira (29), em Miranda, um protesto contra ações da Fundação Nacional do Índio (Funai) no estado. Segundo a entidade, a Funai não estaria cumprindo o acordo firmado no dia 15 pelo presidente do órgão, Márcio Meira, e pelo governador André Puccinelli (PMDB).
Em reunião realizada na sede do governo sul-mato-grossense, em Campo Grande, Meira se comprometeu em suspender estudos antropológicos para possíveis demarcações de terras indígenas até que uma instrução normativa fosse publicada pela Funai. Até hoje, a instrução não foi publicada. Além disso, segundo representantes dos sindicatos rurais de MS, os estudos não foram suspensos.
"Nós entendemos que o acordo foi descumprido", afirma o diretor-secretário da Famasul e presidente da Comissão Estadual de Assuntos Indígenas e Fundiários da entidade, Dácio Queiroz, em nota publicada no site da federação na quinta-feira (25).
Em nota anterior, publicada na quarta (24), a Famasul informa também que o acordo entre Funai e governo "de fato era de fachada". A federação diz que antropólogos de grupos de trabalho da fundação foram vistos em aldeias de estado.
Procurada pela Agência Brasil, a Funai garantiu que os estudos foram suspensos. "Parte dos antropólogos que compõem os grupos de estudo permanece nas aldeias, pois são colaboradores antigos da Funai em outros projetos, como a documentação de línguas indígenas", justifica a fundação.
Em reunião realizada na sede do governo sul-mato-grossense, em Campo Grande, Meira se comprometeu em suspender estudos antropológicos para possíveis demarcações de terras indígenas até que uma instrução normativa fosse publicada pela Funai. Até hoje, a instrução não foi publicada. Além disso, segundo representantes dos sindicatos rurais de MS, os estudos não foram suspensos.
"Nós entendemos que o acordo foi descumprido", afirma o diretor-secretário da Famasul e presidente da Comissão Estadual de Assuntos Indígenas e Fundiários da entidade, Dácio Queiroz, em nota publicada no site da federação na quinta-feira (25).
Em nota anterior, publicada na quarta (24), a Famasul informa também que o acordo entre Funai e governo "de fato era de fachada". A federação diz que antropólogos de grupos de trabalho da fundação foram vistos em aldeias de estado.
Procurada pela Agência Brasil, a Funai garantiu que os estudos foram suspensos. "Parte dos antropólogos que compõem os grupos de estudo permanece nas aldeias, pois são colaboradores antigos da Funai em outros projetos, como a documentação de línguas indígenas", justifica a fundação.
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