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Core/SP realiza reunião na Terra Indígena Jaraguá
05/06/2009
Fonte: Home page da Funasa - http://www.funasa.gov.br/
A Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em São Paulo (Core/SP) realizou, na última quarta-feira (03/06), uma reunião na comunidade Tekoa Ytu e Tekoa Pyau, na Terra Indígena Jaraguá. O objetivo foi planejar ações de saneamento e saúde para a população de 579 habitantes. A aldeia fica localizada próximo ao Parque Estadual do Jaraguá, tombado pelo Patrimônio da Humanidade (Unesco).
Participaram das discussões, lideranças indígenas, moradores, agentes indígenas de saúde e saneamento, chefias da Assessoria de Saúde Indígena (Asin) e do Serviço de Engenharia em Saúde Pública (Sensp) e técnicos da Unidade Básica de Saúde (UBS), além de representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Supervisão e Vigilância em Saúde (Suvis) de Pirituba, Supervisão Técnica de Limpeza Pública (STLP), Supervisão Saúde de Pirituba, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp).
A comunidade demonstrou preocupação com duas questões importantes: a deficiência de saneamento básico, referente à manutenção e à falta de banheiros que atendam toda a população; desperdício de água; funcionamento da rede de esgoto e a destinação adequada do lixo. Outra questão abordada foi a quantidade de cães que são abandonados com frequência na porta da comunidade pelos não-indígenas. Esses animais transitam por toda aldeia, podendo transmitir doenças. Durante a reunião, alguns encaminhamentos foram feitos para atendimento das demandas.
Até sexta-feira (05/06), um técnico do Sensp e o Agente Indígena de Saneamento (Aisan) farão um censo do número de moradias, quantidades de banheiros que serão necessários e possíveis de ser construídos, levando em conta o espaço físico, como também o número de fossas sépticas/sumidouros que serão desativadas devido à existência de rede de esgoto construída pela Sabesp. Já está em fase de abertura para processo licitatório a construção de 25 módulos sanitários (vaso sanitário, lavatório, chuveiro elétrico do lado de fora tanque de lavar roupa e pia de cozinha). Serão também reformados sete banheiros comunitários. Nessa primeira etapa, a Funasa fará um investimento em torno de R$ 130 mil na comunidade.
A aldeia está localizada em área urbana da cidade de São Paulo, por isso a Sabesp fornece água e coleta o esgoto. No ano passado, a companhia concluiu uma rede coletora de esgoto dentro da aldeia. A ação faz parte do Programa Córrego Limpo, que abrange os governos estaduais e os municipais. No intuito de estreitar as relações e promover ações integradas, a Funasa agendou, para próxima semana, uma reunião técnica com a unidade da Sabesp de Pirituba.
Já em relação à população de cães da comunidade, será solicitado o apoio da prefeitura municipal de São Paulo, por meio da Suvis e do Centro de Controle de Zoonoses, para fazer um censo canino e, também, outras providências que forem necessárias para a diminuição do número de animais, de acordo com a legislação vigente.
Participaram das discussões, lideranças indígenas, moradores, agentes indígenas de saúde e saneamento, chefias da Assessoria de Saúde Indígena (Asin) e do Serviço de Engenharia em Saúde Pública (Sensp) e técnicos da Unidade Básica de Saúde (UBS), além de representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Supervisão e Vigilância em Saúde (Suvis) de Pirituba, Supervisão Técnica de Limpeza Pública (STLP), Supervisão Saúde de Pirituba, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp).
A comunidade demonstrou preocupação com duas questões importantes: a deficiência de saneamento básico, referente à manutenção e à falta de banheiros que atendam toda a população; desperdício de água; funcionamento da rede de esgoto e a destinação adequada do lixo. Outra questão abordada foi a quantidade de cães que são abandonados com frequência na porta da comunidade pelos não-indígenas. Esses animais transitam por toda aldeia, podendo transmitir doenças. Durante a reunião, alguns encaminhamentos foram feitos para atendimento das demandas.
Até sexta-feira (05/06), um técnico do Sensp e o Agente Indígena de Saneamento (Aisan) farão um censo do número de moradias, quantidades de banheiros que serão necessários e possíveis de ser construídos, levando em conta o espaço físico, como também o número de fossas sépticas/sumidouros que serão desativadas devido à existência de rede de esgoto construída pela Sabesp. Já está em fase de abertura para processo licitatório a construção de 25 módulos sanitários (vaso sanitário, lavatório, chuveiro elétrico do lado de fora tanque de lavar roupa e pia de cozinha). Serão também reformados sete banheiros comunitários. Nessa primeira etapa, a Funasa fará um investimento em torno de R$ 130 mil na comunidade.
A aldeia está localizada em área urbana da cidade de São Paulo, por isso a Sabesp fornece água e coleta o esgoto. No ano passado, a companhia concluiu uma rede coletora de esgoto dentro da aldeia. A ação faz parte do Programa Córrego Limpo, que abrange os governos estaduais e os municipais. No intuito de estreitar as relações e promover ações integradas, a Funasa agendou, para próxima semana, uma reunião técnica com a unidade da Sabesp de Pirituba.
Já em relação à população de cães da comunidade, será solicitado o apoio da prefeitura municipal de São Paulo, por meio da Suvis e do Centro de Controle de Zoonoses, para fazer um censo canino e, também, outras providências que forem necessárias para a diminuição do número de animais, de acordo com a legislação vigente.
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