De Pueblos Indígenas en Brasil
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Os Apolima-Arara ocupam sede da Funai no Acre
14/08/2009
Autor: Lindomar Padilha
Fonte: Cimi - http://www.cimi.org.br/?system=news&action=read&id=4056&eid=367
Um grupo de 15 lideranças indígenas, do povo Apolima-Arara, está acampado na sede da Fundação Nacional do Índio (Funai), em Rio Branco, Acre, desde 12 de agosto. Eles exigem a imediata publicação da Portaria que declara a terra Arara do Amônia como tradicionalmente ocupada pelos indígenas.
Os Apolima-Arara vieram de sua terra localizada no Município de Marechal Thaumaturgo, vale do Juruá, distante mais de mil quilômetros da capital do Acre. A viajem até Rio Branco demorou cerca de dez dias. Eles se deslocaram por meio de canoas, barcos, carona em caminhão e, finalmente, andaram um grande trecho a pé.
A luta pela demarcação da terra indígena Arara do Amônia já se estende por mais de nove anos. Durante esse tempo muitos conflitos aconteceram e continuam acontecendo. A área é constantemente invadida por madeireiros e caçadores. Várias denúncias foram feitas mas, infelizmente, nenhuma medida foi tomada pelos órgãos responsáveis até o momento.
Segundo o cacique Francisco Arara, eles sairão da sede da Funai enquanto não for publicada a portaria declaratória. Dia 12, eles foram recebidos pelo administrador substituto, Julçio Barbosa, que se prontificou em encaminhar um documento para a Funai em Brasília pedindo que ela acelere o processo e converse com o Ministro da Justiça.
Além de acamparem na Funai, os índios esperam ser ouvidos pelo Ministério Público Federal.
Lindomar Padilha
CIMI AO
Os Apolima-Arara vieram de sua terra localizada no Município de Marechal Thaumaturgo, vale do Juruá, distante mais de mil quilômetros da capital do Acre. A viajem até Rio Branco demorou cerca de dez dias. Eles se deslocaram por meio de canoas, barcos, carona em caminhão e, finalmente, andaram um grande trecho a pé.
A luta pela demarcação da terra indígena Arara do Amônia já se estende por mais de nove anos. Durante esse tempo muitos conflitos aconteceram e continuam acontecendo. A área é constantemente invadida por madeireiros e caçadores. Várias denúncias foram feitas mas, infelizmente, nenhuma medida foi tomada pelos órgãos responsáveis até o momento.
Segundo o cacique Francisco Arara, eles sairão da sede da Funai enquanto não for publicada a portaria declaratória. Dia 12, eles foram recebidos pelo administrador substituto, Julçio Barbosa, que se prontificou em encaminhar um documento para a Funai em Brasília pedindo que ela acelere o processo e converse com o Ministro da Justiça.
Além de acamparem na Funai, os índios esperam ser ouvidos pelo Ministério Público Federal.
Lindomar Padilha
CIMI AO
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