De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Fogo já atinge parte da área yanomami
14/03/2003
Fonte: Folha de Boa Vista-Boa Vista-RR
Queimadas descontroladas avançam em áreas de floresta em várias regiões
O fogo já chegou na região oeste da reserva indígena yanomami, área que fica próxima de assentamentos em Mucajaí. Segundo o gerente executivo do Ibama, Ademir Passarinho, a partir de hoje deverão ser intensificadas as ações na área indígena Yanomami, para evitar que a situação fuja do controle.
Na situação precária que se encontra o Estado, somente ontem surgiram 144 novos focos de calor. De janeiro até ontem foram registrados 3.670. Desses, só nos primeiros dias de março foram 1.123. "Acredito que esse número aumente ainda mais", disse o comandante do Corpo de Bombeiro, Cláudio Amaral.
Passarinho, mais uma vez, atrelou parte dos incêndios aos agricultores, que insistem em queimar neste período de estiagem e quando estão suspensas as queimas controladas. "As condições climáticas não são favoráveis para essa modalidade", ressaltou. Para ele, essas ações deverão controlar os focos de calor até que aconteçam as primeiras chuvas do inverno.
Os 40 brigadistas do Ibama que estão vindo da Serra dos Órgãos (RJ) e Cipó (MG) para reforçar a "Operação Roraima" devem começar a chegar a partir de hoje. Eles serão enviados imediatamente para a região de Apiaú, onde foi montada uma base central para dar assistência as demais áreas mais próximas. O objetivo é que atuem em extensões montanhosas.
"A vinda desses brigadistas está relacionada às queimadas que vêm ocorrendo nas regiões de serra. Embora existam brigadistas trabalhando em todo Estado, esses são treinados para apagar o fogo nas serras, que é diferente aos lavrados que demora uma média de até seis dias para controlar o fogo", justificou o gerente executivo do Ibama, Ademir Passarinho.
Além disso, o Ibama vai dispor de cinco helicópteros Esquilo - dois já estão no Estado e os outros três estão a caminho - duas unidades móveis de combate (Rodofogo) para transporte dos brigadistas. Essas unidades são equipadas com bombas de água de alta pressão, barracas, freezer, cozinha e material de acampamento.
Conforme Passarinho, o Ibama trabalha com a orientação técnica, além de disponibilizar veículos e equipamentos para que os brigadistas atuem no combate ao fogo.
O fogo já chegou na região oeste da reserva indígena yanomami, área que fica próxima de assentamentos em Mucajaí. Segundo o gerente executivo do Ibama, Ademir Passarinho, a partir de hoje deverão ser intensificadas as ações na área indígena Yanomami, para evitar que a situação fuja do controle.
Na situação precária que se encontra o Estado, somente ontem surgiram 144 novos focos de calor. De janeiro até ontem foram registrados 3.670. Desses, só nos primeiros dias de março foram 1.123. "Acredito que esse número aumente ainda mais", disse o comandante do Corpo de Bombeiro, Cláudio Amaral.
Passarinho, mais uma vez, atrelou parte dos incêndios aos agricultores, que insistem em queimar neste período de estiagem e quando estão suspensas as queimas controladas. "As condições climáticas não são favoráveis para essa modalidade", ressaltou. Para ele, essas ações deverão controlar os focos de calor até que aconteçam as primeiras chuvas do inverno.
Os 40 brigadistas do Ibama que estão vindo da Serra dos Órgãos (RJ) e Cipó (MG) para reforçar a "Operação Roraima" devem começar a chegar a partir de hoje. Eles serão enviados imediatamente para a região de Apiaú, onde foi montada uma base central para dar assistência as demais áreas mais próximas. O objetivo é que atuem em extensões montanhosas.
"A vinda desses brigadistas está relacionada às queimadas que vêm ocorrendo nas regiões de serra. Embora existam brigadistas trabalhando em todo Estado, esses são treinados para apagar o fogo nas serras, que é diferente aos lavrados que demora uma média de até seis dias para controlar o fogo", justificou o gerente executivo do Ibama, Ademir Passarinho.
Além disso, o Ibama vai dispor de cinco helicópteros Esquilo - dois já estão no Estado e os outros três estão a caminho - duas unidades móveis de combate (Rodofogo) para transporte dos brigadistas. Essas unidades são equipadas com bombas de água de alta pressão, barracas, freezer, cozinha e material de acampamento.
Conforme Passarinho, o Ibama trabalha com a orientação técnica, além de disponibilizar veículos e equipamentos para que os brigadistas atuem no combate ao fogo.
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