De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Anistia Internacional reforça campanha de apoio aos Guarani Kaiowá no MS
29/09/2009
Fonte: Cimi - http://www.cimi.org.br/?system=news&action=read&id=4168&eid=274
A Anistia Internacional lançou na última semana duas campanhas em apoio ao povo Guarani Kaiowá, especificamente às comunidades Laranjeira Ñanderu e Apika´y, que foram vítimas de agressões no mês de setembro no Mato Grosso do Sul. A organização conclama os cidadãos a pedirem que as autoridades responsáveis investiguem as violências, protejam as comunidades e concluam as demarcações de terras indígenas no estado.
As campanhas se referem a duas ações contra famílias alojadas à beira de estradas no Mato Grosso do Sul. O primeiro caso ocorreu às margens da BR-163, no dia 14 de setembro, quando empregados de fazendeiros incendiaram casas e pertences de cerca de 35 famílias que haviam sido despejadas alguns dias antes da área que o grupo reivindica como sua terra tradicional. No segundo episódio, homens armados balearam um indígena, feriram outros e queimaram barracas de um grupo de 15 famílias acampadas à beira da BR-4
As agressões estão sendo investigadas pelo Ministério Público Federal no Mato Grosso do Sul, que, entre outros aspectos, apurará a participação da empresa de segurança Gaspem nos casos. Funcionários dessa empresa já se envolveram em diversos episódios de agressões contra os Guarani Kaiowá, como o despejo dos Guarani Kaiowá da Fazenda Campo Belo (2004) e os assassinatos dos indígenas Dorvalino Rocha (2005) e Xurete Lopes (2007).
As campanhas da Anistia Internacional também visam sensibilizar o governo para que garanta condições de sobrevivência aos indígenas - como água, abrigo, comida - enquanto eles permanecerem acampados junto às estradas.
Brasília, 1 de outubro de 2009
Conselho Indigenista Missionário
As campanhas se referem a duas ações contra famílias alojadas à beira de estradas no Mato Grosso do Sul. O primeiro caso ocorreu às margens da BR-163, no dia 14 de setembro, quando empregados de fazendeiros incendiaram casas e pertences de cerca de 35 famílias que haviam sido despejadas alguns dias antes da área que o grupo reivindica como sua terra tradicional. No segundo episódio, homens armados balearam um indígena, feriram outros e queimaram barracas de um grupo de 15 famílias acampadas à beira da BR-4
As agressões estão sendo investigadas pelo Ministério Público Federal no Mato Grosso do Sul, que, entre outros aspectos, apurará a participação da empresa de segurança Gaspem nos casos. Funcionários dessa empresa já se envolveram em diversos episódios de agressões contra os Guarani Kaiowá, como o despejo dos Guarani Kaiowá da Fazenda Campo Belo (2004) e os assassinatos dos indígenas Dorvalino Rocha (2005) e Xurete Lopes (2007).
As campanhas da Anistia Internacional também visam sensibilizar o governo para que garanta condições de sobrevivência aos indígenas - como água, abrigo, comida - enquanto eles permanecerem acampados junto às estradas.
Brasília, 1 de outubro de 2009
Conselho Indigenista Missionário
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