De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Dsei Yanomami inicia treinamento para coleta de exames de H1N1
13/11/2009
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br/internet/notFunasa.asp
A coordenação técnica do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (Dsei Yanomami), sob a gerência do Comitê de Crise da Gripe H1N1, iniciou ontem (12), o treinamento de 'Diagnóstico, coleta de exames e vigilância epidemiológica', para combate a infecção pelo vírus Influenza A, sub-tipo do H1N1.
O treinamento é uma parceria da Funasa com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) e o Laboratório Central (Lacen) e faz parte do Plano de Ação de Vigilância Epidemiológica que está sendo implantado pela Coordenação Regional da Funasa em Roraima (Core/RR) na região fronteira com a Venezuela.
Também estão participando do treinamento, os profissionais do Distrito Sanitário Indígena do Leste (Dsei/Leste), Casa de Saúde do Índio (Casai/RR) e Exército, que foram capacitados em treinamentos práticos e técnicos da coleta do swab sob a coordenação da bioquímica do Lacen, Cátia Menesy.
Para intensificar as ações, foi criado um Comitê de Crise, presidido pela enfermeira Arianne Nascimento, e apoiado pelos técnicos Bruno Cardoso, Jurema Monteiro e Elaine Florêncio e segundo informou a presidente do Comitê, os profissionais treinados estarão fazendo parte das equipes que irão as regiões consideradas mais vulneráveis.
"Essas regiões já foram identificadas pela Funasa como Zonas de Epidemiologia Sentinela, que corresponde a 22 aldeias de trânsito de indígenas na fronteira dos dois países, próximas a região do Alto Orinoco, na Venezuela", disse.
Ela explicou que as ações visam ampliar a cobertura da assistência e vigilância nas aldeias sentinelas e fortalecimento da capacidade instalada do serviço.
O treinamento é uma parceria da Funasa com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) e o Laboratório Central (Lacen) e faz parte do Plano de Ação de Vigilância Epidemiológica que está sendo implantado pela Coordenação Regional da Funasa em Roraima (Core/RR) na região fronteira com a Venezuela.
Também estão participando do treinamento, os profissionais do Distrito Sanitário Indígena do Leste (Dsei/Leste), Casa de Saúde do Índio (Casai/RR) e Exército, que foram capacitados em treinamentos práticos e técnicos da coleta do swab sob a coordenação da bioquímica do Lacen, Cátia Menesy.
Para intensificar as ações, foi criado um Comitê de Crise, presidido pela enfermeira Arianne Nascimento, e apoiado pelos técnicos Bruno Cardoso, Jurema Monteiro e Elaine Florêncio e segundo informou a presidente do Comitê, os profissionais treinados estarão fazendo parte das equipes que irão as regiões consideradas mais vulneráveis.
"Essas regiões já foram identificadas pela Funasa como Zonas de Epidemiologia Sentinela, que corresponde a 22 aldeias de trânsito de indígenas na fronteira dos dois países, próximas a região do Alto Orinoco, na Venezuela", disse.
Ela explicou que as ações visam ampliar a cobertura da assistência e vigilância nas aldeias sentinelas e fortalecimento da capacidade instalada do serviço.
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