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Funasa anuncia novas contratações para atendimento a saúde de índios da Amazônia
20/11/2009
Autor: Bruno Calixto
Fonte: Amazonia.org.br - http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=335248
A Fundação Nacional da Saúde (Funasa) anunciou ontem (19) que obteve autorização do Ministério do Planejamento para contratar 802 novos servidores para atender à saúde indígena. O concurso deve acontecer no início de 2010, e é uma das medidas para combater os casos de gripe suína (H1N1 Influenza A) entre os indígenas da Amazônia.
Segundo a Funasa, o Departamento de Saúde Indígena (Desai) iniciou uma operação há duas semanas na Amazônia, principalmente na região de fronteira com a Venezuela e a Colômbia. Entre as ações, uma parceria entre o Ministério da Saúde e o da Defesa vai levar vacinas para regiões de difícil acesso.
Além de ações de prevenção também estão sendo desenvolvidas ações emergenciais. "A preparação para o atendimento em casos confirmados envolve até mesmo a disponibilização de horas voo (destinadas para transporte de pacientes e equipe de saúde), além do apoio de laboratórios para a realização de exames", explica Flávio Pereira Nunes, coordenador-geral de Atenção à Saúde Indígena do Desai.
Casos
Ontem (19), uma criança de dois anos da etnia Panará, do norte do Mato Grosso, morreu no Hospital Regional de Colíder (650 km da capital Cuiabá). A criança apresentava sintomas da nova gripe. Outros três índios Panará contraíram a gripe, mas foram curados e já voltaram para a aldeia.
Também preocupa a possibilidade de uma epidemia entre os Yanomami. No último mês, oito índios da etnia morreram infectados pela gripe H1N1 no território da Venezuela. A proximidade entre as aldeias venezuelanas com as brasileiras preocupa, principalmente porque os Yanomami têm baixa imunidade a doenças respiratórias.
Segundo a Funasa, o Departamento de Saúde Indígena (Desai) iniciou uma operação há duas semanas na Amazônia, principalmente na região de fronteira com a Venezuela e a Colômbia. Entre as ações, uma parceria entre o Ministério da Saúde e o da Defesa vai levar vacinas para regiões de difícil acesso.
Além de ações de prevenção também estão sendo desenvolvidas ações emergenciais. "A preparação para o atendimento em casos confirmados envolve até mesmo a disponibilização de horas voo (destinadas para transporte de pacientes e equipe de saúde), além do apoio de laboratórios para a realização de exames", explica Flávio Pereira Nunes, coordenador-geral de Atenção à Saúde Indígena do Desai.
Casos
Ontem (19), uma criança de dois anos da etnia Panará, do norte do Mato Grosso, morreu no Hospital Regional de Colíder (650 km da capital Cuiabá). A criança apresentava sintomas da nova gripe. Outros três índios Panará contraíram a gripe, mas foram curados e já voltaram para a aldeia.
Também preocupa a possibilidade de uma epidemia entre os Yanomami. No último mês, oito índios da etnia morreram infectados pela gripe H1N1 no território da Venezuela. A proximidade entre as aldeias venezuelanas com as brasileiras preocupa, principalmente porque os Yanomami têm baixa imunidade a doenças respiratórias.
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