De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Rapidez no atendimento salva vida de menina guató
03/12/2009
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br/internet/Web%20Funasa/not/not2009/not1027.html
Um acidente, que poderia ter um desfecho trágico, terminou de forma admirável nesta última segunda-feira (30) na região de Porto Índio, na Ilha Ínsua, a 325 quilômetros de Corumbá-MS, no Alto Pantanal, na divisa entre os estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso e próxima à fronteira com a Bolívia.
A indiazinha de 8 anos, Gisele Assunção Alvarenga, da Aldeia Uberaba, sofreu queda de uma árvore, enquanto brincava. "Ela subiu em uma árvore para brincar, numa altura de 3 metros, um galho quebrou e ela caiu. Ficamos assustados porque ela ficou uns dez minutos desmaiada", relatou o pai da menina, Ariosto de Souza Alvarenga. Segundo o pai, a jovem foi atendida na aldeia pela auxiliar de enfermagem da Funasa, Ana de Lurdes, que imediatamente acionou, por telefone, o Polo-Base de Corumbá do Distrito Sanitário Especial Indígena de MS (Dsei/MS), que tomou todas as providências.
"Devido à grande distância, só pode-se chegar à ilha dos Guatós por barco, numa viagem que dura aproximadamente 12 horas, percorrendo uma distância de 350 km", relata o substituto do chefe do Polo-Base de Corumbá Edno Vasconcelos. Entretanto, graças a uma parceria da Coordenação Regional da Funasa de Mato Grosso do Sul (Core/MS) e o 6 Distrito Naval da Marinha do Brasil em Corumbá, foi possível remover a menina, acompanhada de seu pai, até a cidade, através de helicóptero do Distrito Naval e em apenas 45 minutos.
Segundo Vasconcelos, ao chegar na aldeia, e equipe encontrou Gisele com o pé enfaixado e suspeitas de fraturas nesse membro, no braço e queixo. Mas, de acordo com o médico da Marinha, incumbido da missão, exames detalhados irão identificar o que aconteceu. "Nosso trabalho foi o de transporte, quando chegamos, a menina já tinha sido atendida pela auxiliar de enfermagem da região. Ela está consciente e não há características de fraturas, mas o exame dirá precisamente o que aconteceu", afirmou o médico Jonathan Bueno Santos.
A menina foi transportada, acompanhada do pai, até o Hospital de Caridade de Corumbá para fazer novos exames e atualmente está sendo acompanhada pela enfermeira do Polo-Base de Corumbá Andréa Nogueira que relatou ser bom o estado de saúde em que Gisele hoje se encontra. Para o coordenador regional da Funasa do MS, Flavio Britto, "através de parcerias como essas, seja com a Marinha do Brasil em MS, com o Exército, Governo do Estado, municípios, só temos resultados positivos da atuação da Funasa, que conta com esses parceiros em missões de apoio às comunidades longínquas e desprovidas de infra-estrutura, e o mais importante de tudo isso, é que ajudamos a salvar vidas", declara.
A indiazinha de 8 anos, Gisele Assunção Alvarenga, da Aldeia Uberaba, sofreu queda de uma árvore, enquanto brincava. "Ela subiu em uma árvore para brincar, numa altura de 3 metros, um galho quebrou e ela caiu. Ficamos assustados porque ela ficou uns dez minutos desmaiada", relatou o pai da menina, Ariosto de Souza Alvarenga. Segundo o pai, a jovem foi atendida na aldeia pela auxiliar de enfermagem da Funasa, Ana de Lurdes, que imediatamente acionou, por telefone, o Polo-Base de Corumbá do Distrito Sanitário Especial Indígena de MS (Dsei/MS), que tomou todas as providências.
"Devido à grande distância, só pode-se chegar à ilha dos Guatós por barco, numa viagem que dura aproximadamente 12 horas, percorrendo uma distância de 350 km", relata o substituto do chefe do Polo-Base de Corumbá Edno Vasconcelos. Entretanto, graças a uma parceria da Coordenação Regional da Funasa de Mato Grosso do Sul (Core/MS) e o 6 Distrito Naval da Marinha do Brasil em Corumbá, foi possível remover a menina, acompanhada de seu pai, até a cidade, através de helicóptero do Distrito Naval e em apenas 45 minutos.
Segundo Vasconcelos, ao chegar na aldeia, e equipe encontrou Gisele com o pé enfaixado e suspeitas de fraturas nesse membro, no braço e queixo. Mas, de acordo com o médico da Marinha, incumbido da missão, exames detalhados irão identificar o que aconteceu. "Nosso trabalho foi o de transporte, quando chegamos, a menina já tinha sido atendida pela auxiliar de enfermagem da região. Ela está consciente e não há características de fraturas, mas o exame dirá precisamente o que aconteceu", afirmou o médico Jonathan Bueno Santos.
A menina foi transportada, acompanhada do pai, até o Hospital de Caridade de Corumbá para fazer novos exames e atualmente está sendo acompanhada pela enfermeira do Polo-Base de Corumbá Andréa Nogueira que relatou ser bom o estado de saúde em que Gisele hoje se encontra. Para o coordenador regional da Funasa do MS, Flavio Britto, "através de parcerias como essas, seja com a Marinha do Brasil em MS, com o Exército, Governo do Estado, municípios, só temos resultados positivos da atuação da Funasa, que conta com esses parceiros em missões de apoio às comunidades longínquas e desprovidas de infra-estrutura, e o mais importante de tudo isso, é que ajudamos a salvar vidas", declara.
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