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Novo barco dará agilidade ao atendimento aos indígenas do RJ
04/05/2010
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br
Para agilizar o atendimento à saúde indígena, a Coordenação Regional do Rio de Janeiro (Core/RJ) adquiriu um barco para transportar profissionais de saúde que atendem a aldeia de Mamanguá, em Paraty. Reivindicação antiga dos índios, o barco já ganhou o nome de "Aranduá", que na língua guarani significa sabedoria.
Com capacidade para transportar sete profissionais e um tripulante, o barco foi entregue na reunião de Conselho Local Indígena, realizada na semana passada, em Paraty. "Agora, podemos levar a equipe com mais segurança e resgatar a população de forma mais rápida em caso de emergência", explica a chefe da Assessoria de Saúde Indígena da Core/RJ, Bernadeth Von Shösten.
O coordenador regional Marcos Muffareg acredita que o atendimento à saúde indígena no Rio de Janeiro irá melhorar ainda mais com a chegada do barco: "Tratava-se de uma antiga reivindicação indígena que só pode ser concretizada a partir do trabalho e empenho dos profissionais da Core/RJ. Desta forma, compramos esse barco que ajudará muito no atendimento à saúde dos índios".
Conselho Local
Além da entrega do barco, a pauta do Conselho Local Indígena ainda teve questões de saneamento, educação e transporte. A reunião contou com as presenças das lideranças indígenas Roque Afonso Benite (aldeia Mamanguá), Demércio Martins Mendonça (aldeia Rio Pequeno), Augustinho da Silva (aldeia Araponga), João da Silva (Sapukai) e representantes da aldeia de Paraty-Mirim e do acampamento de Camboinhas, em Niterói.
Representantes da Funasa, Funai, Centro de Trabalho Indigenista, Secretaria Estadual de Educação e as secretariais municipais de Educação de Angra dos Reis e Paraty debateram os pontos principais levantados pelos índios para o encaminhamento das propostas.
Com capacidade para transportar sete profissionais e um tripulante, o barco foi entregue na reunião de Conselho Local Indígena, realizada na semana passada, em Paraty. "Agora, podemos levar a equipe com mais segurança e resgatar a população de forma mais rápida em caso de emergência", explica a chefe da Assessoria de Saúde Indígena da Core/RJ, Bernadeth Von Shösten.
O coordenador regional Marcos Muffareg acredita que o atendimento à saúde indígena no Rio de Janeiro irá melhorar ainda mais com a chegada do barco: "Tratava-se de uma antiga reivindicação indígena que só pode ser concretizada a partir do trabalho e empenho dos profissionais da Core/RJ. Desta forma, compramos esse barco que ajudará muito no atendimento à saúde dos índios".
Conselho Local
Além da entrega do barco, a pauta do Conselho Local Indígena ainda teve questões de saneamento, educação e transporte. A reunião contou com as presenças das lideranças indígenas Roque Afonso Benite (aldeia Mamanguá), Demércio Martins Mendonça (aldeia Rio Pequeno), Augustinho da Silva (aldeia Araponga), João da Silva (Sapukai) e representantes da aldeia de Paraty-Mirim e do acampamento de Camboinhas, em Niterói.
Representantes da Funasa, Funai, Centro de Trabalho Indigenista, Secretaria Estadual de Educação e as secretariais municipais de Educação de Angra dos Reis e Paraty debateram os pontos principais levantados pelos índios para o encaminhamento das propostas.
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