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Fazendeiros atacam índios em Douradina, diz Cimi
21/09/2010
Autor: Marcelo Eduardo
Fonte: Capital News - www.capitalnews.com.br
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) denuncia ataque de fazendeiros a grupo de 86 famílias Guarani Kaiowá que vivem no acampamento Ita'y Ka'aguyrusu, próximo a Douradina (cidade distante 199 quilômetros ao sul de Campo Grande). A informação da entidade veio em forma de nota oficial, divulgada em seu site, na manhã desta terça-feira (21).
De acordo com o Cimi, o fato ocorreu no dia 4. Mas, sistematicamente, situações parecidas são vividas pelos índios, afirma. Eles foram "violentamente atacados por fazendeiros da região", expõe a nota da entidade, vinculada à Igreja Católica.
Conforme Efigênia Guarani Kaiowá, professora da comunidade, os fazendeiros entraram cortando galhos de árvores para bater nas crianças e nas mulheres.
Além disso, afirma, via Cimi, eles estão soltando fogos de artifício com pólvora para assustar e queimar os indígenas. "As crianças estão apavoradas, correndo sem rumo", exclama, via Cimi.
Esta é quarta vez, em 17 dias, que produtores rurais invadem o acampamento e atacam os indígenas, inclusive com tiros, informa a entidade.
Contatos com a Polícia Federal (PF) teriam sido feitos, mas, sem respostas, afirmam. Segundo Efigênia, numa das investidas, uma indígena quebrou a perna depois de cair ao fugir dos tiros disparados em sua direção. "Na terceira vez que eles vieram, eles tentaram atropelar as pessoas com o carro, aí, os índios responderam com flechadas", declara.
A equipe do Cimi de Dourados afirma já ter entrado em contato com a Fundação Nacional do Índio (Funai) da região e com o Ministério Público de Dourados, para que alguma medida urgente seja tomada.
A sede nacional do Cimi, em Brasília (DF), também entrou em contato com o Ministério da Justiça para que tomem providências.
http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=199692&ed=Geral&cat=Not%C3%ADcias
De acordo com o Cimi, o fato ocorreu no dia 4. Mas, sistematicamente, situações parecidas são vividas pelos índios, afirma. Eles foram "violentamente atacados por fazendeiros da região", expõe a nota da entidade, vinculada à Igreja Católica.
Conforme Efigênia Guarani Kaiowá, professora da comunidade, os fazendeiros entraram cortando galhos de árvores para bater nas crianças e nas mulheres.
Além disso, afirma, via Cimi, eles estão soltando fogos de artifício com pólvora para assustar e queimar os indígenas. "As crianças estão apavoradas, correndo sem rumo", exclama, via Cimi.
Esta é quarta vez, em 17 dias, que produtores rurais invadem o acampamento e atacam os indígenas, inclusive com tiros, informa a entidade.
Contatos com a Polícia Federal (PF) teriam sido feitos, mas, sem respostas, afirmam. Segundo Efigênia, numa das investidas, uma indígena quebrou a perna depois de cair ao fugir dos tiros disparados em sua direção. "Na terceira vez que eles vieram, eles tentaram atropelar as pessoas com o carro, aí, os índios responderam com flechadas", declara.
A equipe do Cimi de Dourados afirma já ter entrado em contato com a Fundação Nacional do Índio (Funai) da região e com o Ministério Público de Dourados, para que alguma medida urgente seja tomada.
A sede nacional do Cimi, em Brasília (DF), também entrou em contato com o Ministério da Justiça para que tomem providências.
http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=199692&ed=Geral&cat=Not%C3%ADcias
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