De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Trocas de experiências marcam o encerramento de capacitação em Minas
01/10/2010
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br
A Capacitação em "Cuidados e atenção com o sujeito que faz uso abusivo do álcool: Uma abordagem multiprofissional e intercultural para o Povo Indígena Maxakali", tem um saldo positivo no encerramento nesta quinta (30), em Governador Valadares/MG.
Isso porque no decorrer das ações as trocas de experiências fizeram a diferença, além de uma vasta diversificação de informações, tudo isso, fez parte, de um dos pontos marcantes para aprofundar no tema, afim de melhor discutir e interagir por parte dos participantes no contexto abordado.
A psicóloga do Distrito Sanitário Especial Indígena do Mato Grosso do Sul (Dsei/MS), Fabiane Vick, sintetizou varias das experiências de trabalho em saúde mental indígena aplicadas nas aldeias do seu estado, segundo ela, a saúde mental esta ligada a todos os outros programas de saúde e, acrescentou ainda que, "trabalhar com saúde indígena tem que ter perfil, na vida acadêmica, em momento algum, é debatido experiências de lidar com comunidades indígenas", destacou.
Também convidado, o cacique da aldeia Bororó, Cícero Tarzan, vindo de Mato Grosso relatou um pouco de sua historia de vitória contra o alcoolismo, uma vez que já foi um "bêbedo problema", "cheguei ao ponto de beber até álcool combustível !", disse. Hoje, recuperado e depois de ter superado o vicio, o cacique ajuda outras comunidades a se libertar dos traficantes de bebida alcoólica, "realizo muitas ações juntamente com as equipes, em forma de roda de conversa, no sentido de incentivar o plantio, colheita, etc", completou Cícero acrescentando que, dessa maneira vai aderindo cada vez mais indígenas alcoolistas para se tratarem.
A psicóloga do Centro de Atenção Psíquico Social (Caps I), de Machacalis/MG, Darlene Maria Ferreira, também enriqueceu o encerramento com informações pertinentes ao serviço prestado pelo Caps I, no qual, estará á disposição dos indígenas para auxiliar nos serviços prestados pela Funasa, no tocante saúde mental.
Já a coordenadora do Plano de Ações em Saúde Mental do Distrito Sanitário Especial Indígena de Cuiabá (Dsei/Cuiabá), Danielle Spagnhol, acrescentou a boa experiência conquistada através de plano de ações, traçado através de estratégias. O fruto desse trabalho foi a confecção de uma cartilha ilustrada, por uma espécie de documentário, abordando inclusive, as consequências do uso abusivo do álcool. A profissional comentou ainda que essa experiência entre a Funasa e o serviço do Caps, é inédito no país, portanto, uma responsabilidade a mais e em contrapartida será um pontapé inicial na melhoria dos serviços prestados.
Dentre os relatos de expectativa dos indígenas, Maria Diva Maxakali, disse que, como liderança ela se preocupa muito e, reforça a proposta de levar para o Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi) a contratação de mais profissionais entre, psicólogos, assistentes sociais, para que os trabalhos possam ser feitos de forma adequada.
Por fim, a Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena (Emsi) deram inicio na elaboração de um planejamento estratégico com o objetivo de realizar um inquérito de prevalência ao uso abusivo do álcool nas comunidades Maxakali das aldeias de Água Boa, Pradinho, Ladainha e Topázio. Em debate, eles identificaram uma serie de questões relacionadas ao cotidiano indígena, tais com: hábitos culturais, comportamentos, sempre na tentativa de descobrir a verdadeira causa do indígena se transformar em um "bebedor problema". No mesmo momento, os indígenas também se reuniram, em outro ambiente e, em seguida, todos apresentaram os resultados em plenária.
O encontro foi realizado pela Coordenação Regional da Funasa em Minas Gerais (Core/MG), através do Distrito Sanitário Especial Indígena de Minas Gerais e Espírito Santo (Dsei/MG/ES).
http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=688
Isso porque no decorrer das ações as trocas de experiências fizeram a diferença, além de uma vasta diversificação de informações, tudo isso, fez parte, de um dos pontos marcantes para aprofundar no tema, afim de melhor discutir e interagir por parte dos participantes no contexto abordado.
A psicóloga do Distrito Sanitário Especial Indígena do Mato Grosso do Sul (Dsei/MS), Fabiane Vick, sintetizou varias das experiências de trabalho em saúde mental indígena aplicadas nas aldeias do seu estado, segundo ela, a saúde mental esta ligada a todos os outros programas de saúde e, acrescentou ainda que, "trabalhar com saúde indígena tem que ter perfil, na vida acadêmica, em momento algum, é debatido experiências de lidar com comunidades indígenas", destacou.
Também convidado, o cacique da aldeia Bororó, Cícero Tarzan, vindo de Mato Grosso relatou um pouco de sua historia de vitória contra o alcoolismo, uma vez que já foi um "bêbedo problema", "cheguei ao ponto de beber até álcool combustível !", disse. Hoje, recuperado e depois de ter superado o vicio, o cacique ajuda outras comunidades a se libertar dos traficantes de bebida alcoólica, "realizo muitas ações juntamente com as equipes, em forma de roda de conversa, no sentido de incentivar o plantio, colheita, etc", completou Cícero acrescentando que, dessa maneira vai aderindo cada vez mais indígenas alcoolistas para se tratarem.
A psicóloga do Centro de Atenção Psíquico Social (Caps I), de Machacalis/MG, Darlene Maria Ferreira, também enriqueceu o encerramento com informações pertinentes ao serviço prestado pelo Caps I, no qual, estará á disposição dos indígenas para auxiliar nos serviços prestados pela Funasa, no tocante saúde mental.
Já a coordenadora do Plano de Ações em Saúde Mental do Distrito Sanitário Especial Indígena de Cuiabá (Dsei/Cuiabá), Danielle Spagnhol, acrescentou a boa experiência conquistada através de plano de ações, traçado através de estratégias. O fruto desse trabalho foi a confecção de uma cartilha ilustrada, por uma espécie de documentário, abordando inclusive, as consequências do uso abusivo do álcool. A profissional comentou ainda que essa experiência entre a Funasa e o serviço do Caps, é inédito no país, portanto, uma responsabilidade a mais e em contrapartida será um pontapé inicial na melhoria dos serviços prestados.
Dentre os relatos de expectativa dos indígenas, Maria Diva Maxakali, disse que, como liderança ela se preocupa muito e, reforça a proposta de levar para o Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi) a contratação de mais profissionais entre, psicólogos, assistentes sociais, para que os trabalhos possam ser feitos de forma adequada.
Por fim, a Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena (Emsi) deram inicio na elaboração de um planejamento estratégico com o objetivo de realizar um inquérito de prevalência ao uso abusivo do álcool nas comunidades Maxakali das aldeias de Água Boa, Pradinho, Ladainha e Topázio. Em debate, eles identificaram uma serie de questões relacionadas ao cotidiano indígena, tais com: hábitos culturais, comportamentos, sempre na tentativa de descobrir a verdadeira causa do indígena se transformar em um "bebedor problema". No mesmo momento, os indígenas também se reuniram, em outro ambiente e, em seguida, todos apresentaram os resultados em plenária.
O encontro foi realizado pela Coordenação Regional da Funasa em Minas Gerais (Core/MG), através do Distrito Sanitário Especial Indígena de Minas Gerais e Espírito Santo (Dsei/MG/ES).
http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=688
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