De Pueblos Indígenas en Brasil
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Funasa realiza campanha de vacinação na aldeia Kayapó
16/09/2003
Fonte: Midianerws-Cuiabá-MT
Começou esta semana a campanha de vacinação no Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Kayapó, em Mato Grosso. Cerca de 2,4 mil índios das etnias Panará e Kayapó vão ser imunizados contra pneumonia e varicela. A equipe de imunização é composta por dois enfermeiros e um auxiliar de enfermagem da Associação Ipren-re, parceira da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Colíder, município sede do Dsei. O grupo vai levar as vacinas do calendário básico do Sistema Único de Saúde, como BCG, tríplice, tetravalente, contra poliomielite e hepatite B, entre outras.
Um técnico da Funasa também irá imunizar cães e gatos contra raiva animal. A equipe vai percorrer oito aldeias (Baú, Kokraimoro, Pukanu, Kubem Kokre, Namassepoti, Kremoro, Netuktire e Puraçu) até o próximo dia 29.
De acordo com a enfermeira Francelina Ferreira Cruz, coordenadora técnica da Ipren-re, esta campanha tenta regularizar a cobertura vacinal entre os povos indígenas. Ela diz que a meta é vacinar de 95% a 100% dos índios. No entanto, vacinas aplicadas em duas ou mais etapas, como a tetra, a tríplice e contra pólio, têm índices de apenas 50% de cobertura.
Francelina credita os baixos índices de vacinação ao fato dos índios estarem sempre em trânsito, característica própria desta população. "Às vezes, nós vacinamos a criança na primeira etapa, mas quando voltamos para a segunda dose, muitos já mudaram ou estão viajando", comenta.
Um técnico da Funasa também irá imunizar cães e gatos contra raiva animal. A equipe vai percorrer oito aldeias (Baú, Kokraimoro, Pukanu, Kubem Kokre, Namassepoti, Kremoro, Netuktire e Puraçu) até o próximo dia 29.
De acordo com a enfermeira Francelina Ferreira Cruz, coordenadora técnica da Ipren-re, esta campanha tenta regularizar a cobertura vacinal entre os povos indígenas. Ela diz que a meta é vacinar de 95% a 100% dos índios. No entanto, vacinas aplicadas em duas ou mais etapas, como a tetra, a tríplice e contra pólio, têm índices de apenas 50% de cobertura.
Francelina credita os baixos índices de vacinação ao fato dos índios estarem sempre em trânsito, característica própria desta população. "Às vezes, nós vacinamos a criança na primeira etapa, mas quando voltamos para a segunda dose, muitos já mudaram ou estão viajando", comenta.
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