De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Eletrobras Distribuição Rondônia leva Luz para Todos à Tribo Gavião e chama a atenção do mundo
23/02/2011
Fonte: Rondonotícias - http://rondonoticias.com.br/
A Eletrobrás Distribuição Rondônia, através do Programa Luz para Todos, atendeu no primeiro mês deste ano, 753 famílias rurais de várias localidades de Rondônia. Entre os beneficiados está a tribo indígena Gavião, situada no município de Ji-Paraná.
Para que a energia chegasse até a tribo, a Eletrobras Distribuição Rondônia construiu aproximadamente 33 quilômetros de rede de distribuição, sendo 27,5 quilômetros de rede monofásica e 4,7 quilômetros de rede bifásica. Essa rede vai levar energia elétrica à tribo e aos ramais da região. Para oferecer qualidade e segurança à rede, foram utilizados cabos multiplexados em redes de baixa tensão.
O investimento atenderá 116 pontos de consumo dos quais 91 são de famílias indígenas, 12 de agricultores, sete poços d'água comunitários da Funasa, cinco escolas indígenas e uma construção da Funai.
"Esse trabalho faz parte do compromisso do governo federal de democratizar e universalizar o fornecimento de energia elétrica nas áreas rurais do Brasil, cuja a meta é atingir 11 mil domicílios no Estado até dezembro", declarou Antonio Carregaro, responsável pelo Departamento do Programa Luz para Todos da Eletrobras Distribuição Rondônia.
Vários países copiam o PLPT
O Programa Luz para Todos vem chamando a atenção em âmbito internacional. O vice-presidente da Nigéria, Mohammed Namadi Sambo, esteve em Brasília para a posse da Presidente Dilma Rousseff e aproveitou para conhecer de perto o programa. A idéia é implantar iniciativa semelhante em seu país. "É uma forma de distribuir energia para aqueles que ainda não tem. São mais de 10 milhões de famílias que devem ser beneficiadas", disse o presidente.
De acordo com o coordenador do Programa Luz para Todos da região Norte, Paulo Cerqueira, que apresentou palestra ao governante, os principais questionamentos foram relacionados a como atender, sem custos, a população carente, sem onerar a tarifa de energia elétrica. E como é feito na região amazônica: sem agredir o meioambiente. Os desdobramentos da visita resultarão em convênios de cooperação para o Luz pata Todos no país africano.
Representantes do setor elétrico da Colômbia e da Guatemala vieram dar seguimento aos planos de retificação rural estabelecidos nos dois países. Eles fizeram visitas à Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e à Eletrobrás para ver as questões de regulação, transmissão e distribuição, além de conhecer todo o processo de elaboração de projetos de eletrificação rural, incluindo a aprovação, a liberação de recursos e a fiscalização física e financeira.
Vários continentes estudam o PLPT
João Fernandes, coordenador de ações integradas do LPT, explica que, proporcionalmente, os números da Colômbia são parecidos com os do Brasil. "Mas quando começamos lá com o Programa, eles não tinham regulação nenhuma, nem de distribuição nem de comercialização. Hoje, a regulação já está reconhecida", fala.
Gerson Castañeda, assessor da Comissão de Energia e Gás da Colômbia, diz que o país já está com 92% de cobertura. "Queremos chegar a 97%", relata.
A equipe da Guatemala também conheceu o sistema híbrido de geração de energia elétrica da Ilha de Lençóis, no Maranhão. Eles pretendem implantar um sistema semelhante, mas como lá a velocidade do vento não é suficiente, a alternativa será usar o recurso solar e o diesel, fala Fernandes.
Além da Nigéria, Colômbia e Guatemala, o Brasil já recebeu comitivas da África do Sul, Angola, Argentina, Bolívia, Camarões, China, Costa Rica, Cuba, Índia, Quênia, Zâmbia, Nicarágua, Peru e Burkina Farso.
http://rondonoticias.com.br/?noticia,91309,eletrobras-distribuio-rondnia-leva-luz-para-todos-tribo-gavio-e-chama-a-ateno-do-mundo
Para que a energia chegasse até a tribo, a Eletrobras Distribuição Rondônia construiu aproximadamente 33 quilômetros de rede de distribuição, sendo 27,5 quilômetros de rede monofásica e 4,7 quilômetros de rede bifásica. Essa rede vai levar energia elétrica à tribo e aos ramais da região. Para oferecer qualidade e segurança à rede, foram utilizados cabos multiplexados em redes de baixa tensão.
O investimento atenderá 116 pontos de consumo dos quais 91 são de famílias indígenas, 12 de agricultores, sete poços d'água comunitários da Funasa, cinco escolas indígenas e uma construção da Funai.
"Esse trabalho faz parte do compromisso do governo federal de democratizar e universalizar o fornecimento de energia elétrica nas áreas rurais do Brasil, cuja a meta é atingir 11 mil domicílios no Estado até dezembro", declarou Antonio Carregaro, responsável pelo Departamento do Programa Luz para Todos da Eletrobras Distribuição Rondônia.
Vários países copiam o PLPT
O Programa Luz para Todos vem chamando a atenção em âmbito internacional. O vice-presidente da Nigéria, Mohammed Namadi Sambo, esteve em Brasília para a posse da Presidente Dilma Rousseff e aproveitou para conhecer de perto o programa. A idéia é implantar iniciativa semelhante em seu país. "É uma forma de distribuir energia para aqueles que ainda não tem. São mais de 10 milhões de famílias que devem ser beneficiadas", disse o presidente.
De acordo com o coordenador do Programa Luz para Todos da região Norte, Paulo Cerqueira, que apresentou palestra ao governante, os principais questionamentos foram relacionados a como atender, sem custos, a população carente, sem onerar a tarifa de energia elétrica. E como é feito na região amazônica: sem agredir o meioambiente. Os desdobramentos da visita resultarão em convênios de cooperação para o Luz pata Todos no país africano.
Representantes do setor elétrico da Colômbia e da Guatemala vieram dar seguimento aos planos de retificação rural estabelecidos nos dois países. Eles fizeram visitas à Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e à Eletrobrás para ver as questões de regulação, transmissão e distribuição, além de conhecer todo o processo de elaboração de projetos de eletrificação rural, incluindo a aprovação, a liberação de recursos e a fiscalização física e financeira.
Vários continentes estudam o PLPT
João Fernandes, coordenador de ações integradas do LPT, explica que, proporcionalmente, os números da Colômbia são parecidos com os do Brasil. "Mas quando começamos lá com o Programa, eles não tinham regulação nenhuma, nem de distribuição nem de comercialização. Hoje, a regulação já está reconhecida", fala.
Gerson Castañeda, assessor da Comissão de Energia e Gás da Colômbia, diz que o país já está com 92% de cobertura. "Queremos chegar a 97%", relata.
A equipe da Guatemala também conheceu o sistema híbrido de geração de energia elétrica da Ilha de Lençóis, no Maranhão. Eles pretendem implantar um sistema semelhante, mas como lá a velocidade do vento não é suficiente, a alternativa será usar o recurso solar e o diesel, fala Fernandes.
Além da Nigéria, Colômbia e Guatemala, o Brasil já recebeu comitivas da África do Sul, Angola, Argentina, Bolívia, Camarões, China, Costa Rica, Cuba, Índia, Quênia, Zâmbia, Nicarágua, Peru e Burkina Farso.
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