De Pueblos Indígenas en Brasil
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Funai faz homenagem a Cacique Cinta Larga
19/12/2003
Fonte: Estadão do Norte-Porto Velho-RO
A Fundação Nacional do Índio (Funai) comemora, hoje, às 09h, em Brasília, os trinta anos do Estatuto do Índio, Lei nº 6001, de 19 de dezembro de 1973, que regularizou a situação dos índios brasileiros e foi votado durante o governo militar de Garrastazu Médici. Há trinta anos, o Estatuto representou uma garantia de vida aos índios, principalmente para aqueles ameaçados de extinção com o processo desenvolvimentista dos governos militares. Durante a cerimônia,
o cacique Cinta Larga, Naçoca Piu, da Administração da Funai em Cacoal, será homenageado.
Na comemoração do Estatuto, o presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes homenageará 56 servidores da Funai, com 30 anos de dedicação à causa indígena. O reconhecimento inclui nomes que ainda estão na ativa, como Alceu Cotia Mariz e Antônio Pereira Neto, da Diretoria de Assuntos Fundiários, Dinarte Nobre Madeiro, coordenador geral de Projetos Especiais da presidência da Funai, e Apoena Meirelles, coordenador de Documentação (CGDOC/ Funai) e Raimundo Lopes, chefe-substituto do gabinete da presidência da Funai. Serão lembrados ainda outros aposentados em atividade, como o indigenista José Porfírio Fontenele Carvalho, que trabalha com os Waimiri Atroari, alguns já afastados da luta diária, indígenas que atuam nas administrações, e ainda aqueles que já faleceram, como Ezequias Paulo Henriger Filho, o Xará, que trabalhou com Darcy Ribeiro.
o cacique Cinta Larga, Naçoca Piu, da Administração da Funai em Cacoal, será homenageado.
Na comemoração do Estatuto, o presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes homenageará 56 servidores da Funai, com 30 anos de dedicação à causa indígena. O reconhecimento inclui nomes que ainda estão na ativa, como Alceu Cotia Mariz e Antônio Pereira Neto, da Diretoria de Assuntos Fundiários, Dinarte Nobre Madeiro, coordenador geral de Projetos Especiais da presidência da Funai, e Apoena Meirelles, coordenador de Documentação (CGDOC/ Funai) e Raimundo Lopes, chefe-substituto do gabinete da presidência da Funai. Serão lembrados ainda outros aposentados em atividade, como o indigenista José Porfírio Fontenele Carvalho, que trabalha com os Waimiri Atroari, alguns já afastados da luta diária, indígenas que atuam nas administrações, e ainda aqueles que já faleceram, como Ezequias Paulo Henriger Filho, o Xará, que trabalhou com Darcy Ribeiro.
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