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Polícia Federal inicia operação para capturar garimpeiros que executaram servidor da Funai
25/02/2004
Fonte: CIR-Boa Vista-RR
O Comando de Operação Tática da Polícia Federal iniciou na manhã de hoje, 26/2, uma missão na terra indígena Yanomami para capturar o grupo de garimpeiros que na segunda-feira de carnaval executou com um tiro de espingarda no peito o servidor da Funai, Valdes Marinho Lima.
A operação chefiada pelo delegado Mauro Spósito conta com 40 policiais federais e o auxílio de 10 servidores da Funai que conhecem a mata densa e as possíveis trilhas usadas para a fuga dos garimpeiros. Foram enviados especialmente para a missão aviões mono e bimotor e um helicóptero Caçador.
Os agentes federais pertencem ao grupo de Operação Especial de Fronteira e são preparados para ações na área da floresta amazônica. A delegada Adriana Correia da PF, caracterizou a operação como sendo "uma caçada" aos garimpeiros que executaram o servidor da Funai.
Dois servidores da Funai que estavam com a vítima na hora do crime prestaram depoimento na Polícia Federal e auxiliaram na elaboração do retrato-falado do assassino. A PF abriu inquérito para apurar o homicídio e já tem a ficha de três suspeitos.
O corpo de Valdez Lima foi velado na tarde de ontem, 25/2, na sede da Administração Executiva da Funai em Boa Vista e à noite foi transladado para Brasília. Hoje durante todo o dia colegas de trabalho velaram o corpo no auditório do Edifício-Sede do Órgão Indigenista na capital federal.
A vítima era índio Xerente e o seu sepultamento será na aldeia Porteira, terra indígena Xerente, situada no município de Tocantínia (TO). Valdes Marinho Lima foi admitido no quadro de servidores da Funai em 10 de junho de 1986.
A operação chefiada pelo delegado Mauro Spósito conta com 40 policiais federais e o auxílio de 10 servidores da Funai que conhecem a mata densa e as possíveis trilhas usadas para a fuga dos garimpeiros. Foram enviados especialmente para a missão aviões mono e bimotor e um helicóptero Caçador.
Os agentes federais pertencem ao grupo de Operação Especial de Fronteira e são preparados para ações na área da floresta amazônica. A delegada Adriana Correia da PF, caracterizou a operação como sendo "uma caçada" aos garimpeiros que executaram o servidor da Funai.
Dois servidores da Funai que estavam com a vítima na hora do crime prestaram depoimento na Polícia Federal e auxiliaram na elaboração do retrato-falado do assassino. A PF abriu inquérito para apurar o homicídio e já tem a ficha de três suspeitos.
O corpo de Valdez Lima foi velado na tarde de ontem, 25/2, na sede da Administração Executiva da Funai em Boa Vista e à noite foi transladado para Brasília. Hoje durante todo o dia colegas de trabalho velaram o corpo no auditório do Edifício-Sede do Órgão Indigenista na capital federal.
A vítima era índio Xerente e o seu sepultamento será na aldeia Porteira, terra indígena Xerente, situada no município de Tocantínia (TO). Valdes Marinho Lima foi admitido no quadro de servidores da Funai em 10 de junho de 1986.
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