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Polícia Federal prende contrabandistas de pedras preciosas
08/03/2004
Fonte: Jornal do Commércio-Manaus-AM e Rádiobrás-Brasília-DF
Uma quadrilha de contrabandistas de pedras preciosas foi presa nesta segunda-feira pela Polícia Federal. Foram detidas 15 pessoas, entre elas policiais (um agente e um delegado da Polícia Civil de Rondônia e um policial federal), empresário, advogados, contadores e índios.
Entre os envolvidos, está Marcos Glikas, considerado um dos maiores contrabandistas de pedras preciosas do Brasil. Glikas já havia sido preso anteriormente no aeroporto de Nova Iorque, por determinação da Justiça americana, pelo crime de lavagem de dinheiro. Solto após o pagamento de uma fiança, retornou para o Brasil. Glikas vai responder pelos crimes de formação de quadrilha, receptação, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, crimes ambientais e contrabando.
A investigação da PF, iniciada há quase um ano, detectou que caciques da etnia "cinta larga", que ocupam a reserva indígena de Roosevelt, em Rondônia, promoviam o garimpo ilegal dentro das terras. A Constituição Federal determina que apenas com autorização do Congresso Nacional é possível fazer o garimpo em terras indígenas. Um cacique da etnia cinta larga, conhecido como "Raimundinho" também foi preso.
Após o acúmulo de um "lote" de diamantes, os índios repassavam as pedras ao contrabandista, que as buscava em uma pequena aeronave, dentro da reserva indígena. Um policial civil da região, já preso, era responsável pela segurança física e intermediação das ações de Marcos Glikas. Da reserva, as pedras eram levadas à São Paulo, onde, com o auxílio de um policial federal, também já preso, Glikas conseguia fazer a retirada dos diamantes de forma a burlar a fiscalização da Receita Federal e da Polícia Federal.
As investigações apuraram que em uma transação apenas o empresário paulista vendeu um lote de diamantes no valor de US$ 1,850 (um milhão, oitocentos e cinqüenta mil dólares) a receptadores belgas.
A operação, batizada de "Kimberley" (nome do certificado exigido para a comercialização internacional de diamantes) envolveu 100 policiais federais.
Entre os envolvidos, está Marcos Glikas, considerado um dos maiores contrabandistas de pedras preciosas do Brasil. Glikas já havia sido preso anteriormente no aeroporto de Nova Iorque, por determinação da Justiça americana, pelo crime de lavagem de dinheiro. Solto após o pagamento de uma fiança, retornou para o Brasil. Glikas vai responder pelos crimes de formação de quadrilha, receptação, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, crimes ambientais e contrabando.
A investigação da PF, iniciada há quase um ano, detectou que caciques da etnia "cinta larga", que ocupam a reserva indígena de Roosevelt, em Rondônia, promoviam o garimpo ilegal dentro das terras. A Constituição Federal determina que apenas com autorização do Congresso Nacional é possível fazer o garimpo em terras indígenas. Um cacique da etnia cinta larga, conhecido como "Raimundinho" também foi preso.
Após o acúmulo de um "lote" de diamantes, os índios repassavam as pedras ao contrabandista, que as buscava em uma pequena aeronave, dentro da reserva indígena. Um policial civil da região, já preso, era responsável pela segurança física e intermediação das ações de Marcos Glikas. Da reserva, as pedras eram levadas à São Paulo, onde, com o auxílio de um policial federal, também já preso, Glikas conseguia fazer a retirada dos diamantes de forma a burlar a fiscalização da Receita Federal e da Polícia Federal.
As investigações apuraram que em uma transação apenas o empresário paulista vendeu um lote de diamantes no valor de US$ 1,850 (um milhão, oitocentos e cinqüenta mil dólares) a receptadores belgas.
A operação, batizada de "Kimberley" (nome do certificado exigido para a comercialização internacional de diamantes) envolveu 100 policiais federais.
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