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Policiais federais tentarão conter revolta de garimpeiros em Rondônia
10/04/2004
Autor: Rodrigo Rangel
Fonte: O Globo-Rio de Janeiro-RJ
A Funai informou que 30 delegados e agentes da Polícia Federal já estão seguindo para Espigão d´Oeste, em Rondônia, para ajudar a conter um levante de garimpeiros rebelados. Eles protestam contra um ataque de índios cinta-larga a um garimpo clandestino que funcionava no interior da reserva indígena Roosevelt.
Os policiais foram deslocados da capital de Rondônia, Porto Velho, e de cidades próximas a Espigão, como Ji-Paraná e Vilhena.
Na manhã deste sábado, os garimpeiros prenderam um índio cinta-larga e o amarrou na principal praça pública da cidade. Eles estão reunidos para decidir o que fazer com o índio capturado, que segundo os garimpeiros é irmão do chefe do grupo de guerreiros cinta-larga que teria promovido o ataque ao garimpo, na quarta-feira. O ataque deixou pelo menos três mortos. Os garimpeiros estavam extraindo diamantes ilegalmente na área dos cinta-larga.
De acordo com a Funai, policiais militares estão fazendo um cordão de isolamento ao redor do índio capturado para evitar que ele seja linchado. A assessoria do órgão em Brasília diz que já não há risco de o índio ser morto, como haviam prometido os garimpeiros.
Enquanto isso, no interior da reserva indígena Roosevelt, onde houve o ataque dos cinta-larga, um helicóptero deve resgatar nas próximas horas os corpos dos garimpeiros mortos. Um funcionário da Funai está no interior da reserva, localizada a cerca de 100 quilômetros de Espigão d´Oeste.
Oficialmente, PF e Funai dizem que foram encontrados três corpos de vítimas do ataque de quarta-feira. Mas os garimpeiros que conseguiram escapar garantem que 50 deles ainda estão desaparecidos. Os garimpeiros reclamam do atraso no resgate. Eles temem que os índios desapareçam com os corpos.
Os policiais foram deslocados da capital de Rondônia, Porto Velho, e de cidades próximas a Espigão, como Ji-Paraná e Vilhena.
Na manhã deste sábado, os garimpeiros prenderam um índio cinta-larga e o amarrou na principal praça pública da cidade. Eles estão reunidos para decidir o que fazer com o índio capturado, que segundo os garimpeiros é irmão do chefe do grupo de guerreiros cinta-larga que teria promovido o ataque ao garimpo, na quarta-feira. O ataque deixou pelo menos três mortos. Os garimpeiros estavam extraindo diamantes ilegalmente na área dos cinta-larga.
De acordo com a Funai, policiais militares estão fazendo um cordão de isolamento ao redor do índio capturado para evitar que ele seja linchado. A assessoria do órgão em Brasília diz que já não há risco de o índio ser morto, como haviam prometido os garimpeiros.
Enquanto isso, no interior da reserva indígena Roosevelt, onde houve o ataque dos cinta-larga, um helicóptero deve resgatar nas próximas horas os corpos dos garimpeiros mortos. Um funcionário da Funai está no interior da reserva, localizada a cerca de 100 quilômetros de Espigão d´Oeste.
Oficialmente, PF e Funai dizem que foram encontrados três corpos de vítimas do ataque de quarta-feira. Mas os garimpeiros que conseguiram escapar garantem que 50 deles ainda estão desaparecidos. Os garimpeiros reclamam do atraso no resgate. Eles temem que os índios desapareçam com os corpos.
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