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PF anuncia 'Operação Roosevelt'
15/06/2004
Autor: Maria Inês Hargreaves
Fonte: Maria Inês Hargreaves
Um dia depois de o governador Ivo Cassol anunciar que possui informações de que a garimpagem clandestina de diamantes continua na reserva Roosevelt, dos índios Cinta-Larga, em Espigão do Oeste, apesar da Força-Tarefa coordenada pelo governo federal para combater o crime organizado no Estado, com ênfase para a garimpagem clandestina e o contrabando de pedras no Estado, a assessoria de comunicação da Polícia Federal em Brasília anunciou a deflagração da 'Operação Roosevelt', cuja estrutura deve ficar pronta em uma semana, segundo o delegado federal responsável, César Martinez.
A nota da PF diz que a operação é um desmembramento da Força-Tarefa da Operação Mamoré, e está sendo criada "para dar segurança à região e investigar os fatos ocorridos na reserva Roosevelt". Informa ainda que serão cinco bases, sendo três no entorno da reserva, uma base móvel que reforçará a segurança, e a base central da operação, que funcionará em Pimenta Bueno.
O monitoramento da reserva indígena, segundo a nota, ainda está a cargo da Força-Tarefa da Operação Mamoré, o que deve ocorrer até o próximo dia 20, período de transição em que devem ser alocados os recursos para a Operação Roosevelt. "Além dos órgãos já envolvidos na Mamoré, como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar de Rondônia, Ibama, Funai, DNPM, a nova operação deve contar, também, com a Polícia Militar de Mato Grosso, devido à proximidade com a fronteira daquele Estado", diz ainda o comunicado à imprensa, acrescentando ainda que o inquérito e a oitiva dos índios cinta-larga envolvidos na chacina de 29 garimpeiros no início de abril ainda não terminou.
Segundo o delegado César Martinez, todos os dias estão sendo deslocados policiais federais e procuradores do Ministério Público e da Funai para dentro da reserva com o objetivo de ouvir os índios, mas os depoimentos ainda devem prosseguir por cerca de 20 dias. Se gundo o delegado, devem ser ouvidos nessa fase cerca de 120 índios, e há dificuldades pois muitos deles não falam português.
A nota da PF diz que a operação é um desmembramento da Força-Tarefa da Operação Mamoré, e está sendo criada "para dar segurança à região e investigar os fatos ocorridos na reserva Roosevelt". Informa ainda que serão cinco bases, sendo três no entorno da reserva, uma base móvel que reforçará a segurança, e a base central da operação, que funcionará em Pimenta Bueno.
O monitoramento da reserva indígena, segundo a nota, ainda está a cargo da Força-Tarefa da Operação Mamoré, o que deve ocorrer até o próximo dia 20, período de transição em que devem ser alocados os recursos para a Operação Roosevelt. "Além dos órgãos já envolvidos na Mamoré, como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar de Rondônia, Ibama, Funai, DNPM, a nova operação deve contar, também, com a Polícia Militar de Mato Grosso, devido à proximidade com a fronteira daquele Estado", diz ainda o comunicado à imprensa, acrescentando ainda que o inquérito e a oitiva dos índios cinta-larga envolvidos na chacina de 29 garimpeiros no início de abril ainda não terminou.
Segundo o delegado César Martinez, todos os dias estão sendo deslocados policiais federais e procuradores do Ministério Público e da Funai para dentro da reserva com o objetivo de ouvir os índios, mas os depoimentos ainda devem prosseguir por cerca de 20 dias. Se gundo o delegado, devem ser ouvidos nessa fase cerca de 120 índios, e há dificuldades pois muitos deles não falam português.
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