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Caixa leiloará diamantes dos Cinta Larga no final do mês
05/01/2005
Fonte: Radiobrás-Brasília-DF
A Caixa Econômica Federal (CEF) vai realizar no final de janeiro o leilão dos diamantes recebidos pelos índios Cinta Larga, da Reserva Roosevelt em Rondônia. Os índios receberão todo o dinheiro após o leilão, informa a assessoria da CEF.
De acordo com o delegado federal Mauro Spósito, a situação na reserva está tranqüila. A Polícia Federal e a Fundação Nacional do Índio (Funai) vêm realizando fiscalizações para evitar a entrada de máquinas e garimpeiros no local. No ano passado, o governo regulamentou a proibição da extração de diamantes em terras indígenas.
Índios Cinta-Larga assassinaram 29 garimpeiros que invadiram a reserva em busca de diamantes, no início de 2004. De acordo com Isanoel Sodré, coordenador regional da Funai em Rondônia, a situação no local está sob controle e o maior risco, no momento, são os garimpeiros que entram nas terras sem máquinas. "São verdadeiros aventureiros que estão em busca da sorte. Entram a pé, com a cara e a coragem", afirmou Sodré.
Para evitar a entrada de garimpeiros na reserva foram armadas quatro barreiras fixas e um grupo móvel. Além disso, foi montada uma equipe integrada por policiais federais, servidores da Funai e índios, para fiscalizar as áreas de garimpo.
Ainda segundo a assessoria da CEF, índios que declararam à imprensa não terem recebido o dinheiro dos diamentes, não estão sequer na lista dos que entregaram as pedras à Caixa
De acordo com o delegado federal Mauro Spósito, a situação na reserva está tranqüila. A Polícia Federal e a Fundação Nacional do Índio (Funai) vêm realizando fiscalizações para evitar a entrada de máquinas e garimpeiros no local. No ano passado, o governo regulamentou a proibição da extração de diamantes em terras indígenas.
Índios Cinta-Larga assassinaram 29 garimpeiros que invadiram a reserva em busca de diamantes, no início de 2004. De acordo com Isanoel Sodré, coordenador regional da Funai em Rondônia, a situação no local está sob controle e o maior risco, no momento, são os garimpeiros que entram nas terras sem máquinas. "São verdadeiros aventureiros que estão em busca da sorte. Entram a pé, com a cara e a coragem", afirmou Sodré.
Para evitar a entrada de garimpeiros na reserva foram armadas quatro barreiras fixas e um grupo móvel. Além disso, foi montada uma equipe integrada por policiais federais, servidores da Funai e índios, para fiscalizar as áreas de garimpo.
Ainda segundo a assessoria da CEF, índios que declararam à imprensa não terem recebido o dinheiro dos diamentes, não estão sequer na lista dos que entregaram as pedras à Caixa
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