De Pueblos Indígenas en Brasil
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Operação da Funai e Ibama desativa garimpos ilegais no Sul do Pará
30/09/2014
Fonte: Funai- http://www.funai.gov.br
Desde a última sexta-feira (26), uma operação de fiscalização conjunta entre a Funai e o Ibama percorre a Terra Indígena (TI) Kayapó, com foco no combate ao garimpo ilegal de ouro.
A TI Kaiapó é uma das maiores do país, com 3,3 mi ha, localizada no sul do Pará.
No final de julho, representantes dos órgãos notificaram os garimpeiros, que insistiram na prática ilícita, desencadeando a operação.
Nos dois primeiros dias, foram desativados dois acampamentos, e nove balsas, três escavadeiras, um caminhão e uma caminhonete, usados pelos garimpeiros, foram destruídos. Devido ao alto risco de segurança, as máquinas e equipamentos que estão sendo encontrados durante a operação devem ser inutilizados no próprio local.
Além de servidores, a Funai participa da operação com veículos, e o Ibama, com dois helicópteros.
Entre os diversos prejuízos causados pela atividade garimpeira ilegal, a contaminação da água por mercúrio, o assoreamento dos rios, o aumento de casos de malária - devido à água empoçada - e até mesmo os conflitos internos entre os indígenas são os que mais afetam esse povo.
O problema do garimpo é recorrente na TI Kayapó, e ações de fiscalização são realizadas com frequência na região há décadas.
A operação prossegue nos próximos dias, para desativar outras áreas identificadas previamente em atividades de monitoramento.
http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/3063-operacao-da-funai-e-do-ibama-desativa-garimpos-na-ti-kayapo
A TI Kaiapó é uma das maiores do país, com 3,3 mi ha, localizada no sul do Pará.
No final de julho, representantes dos órgãos notificaram os garimpeiros, que insistiram na prática ilícita, desencadeando a operação.
Nos dois primeiros dias, foram desativados dois acampamentos, e nove balsas, três escavadeiras, um caminhão e uma caminhonete, usados pelos garimpeiros, foram destruídos. Devido ao alto risco de segurança, as máquinas e equipamentos que estão sendo encontrados durante a operação devem ser inutilizados no próprio local.
Além de servidores, a Funai participa da operação com veículos, e o Ibama, com dois helicópteros.
Entre os diversos prejuízos causados pela atividade garimpeira ilegal, a contaminação da água por mercúrio, o assoreamento dos rios, o aumento de casos de malária - devido à água empoçada - e até mesmo os conflitos internos entre os indígenas são os que mais afetam esse povo.
O problema do garimpo é recorrente na TI Kayapó, e ações de fiscalização são realizadas com frequência na região há décadas.
A operação prossegue nos próximos dias, para desativar outras áreas identificadas previamente em atividades de monitoramento.
http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/3063-operacao-da-funai-e-do-ibama-desativa-garimpos-na-ti-kayapo
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