De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Indígenas Suruí denunciam exploração ilegal de madeira em Rondônia
10/08/2015
Fonte: Portal Amazônia (Manaus - AM) - www.portalamazonia.com
PORTO VELHO - Representantes da Terra Indígena (TI) Sete de Setembro, em Rondônia, denunciaram a ação de madeireiros na exploração ilegal de madeira ao Ministério Público Federal. O território é ocupado pela etnia Paiter Suruí e é composta por 28 aldeias, espalhadas por um território de 248 mil hectares.
Os indígenas relataram a saída de caminhões, durante a noite e madrugada, com grande quantidade de toras de árvores. "Entendemos que a floresta não precisa ser intocável, mas deve ser usada com planejamento e critério. Somos contra a forma em que a madeira está sendo retirada", disse o representante do grupo, Almir Suruí.
A subprocuradora-geral da República e coordenadora da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (Populações indígenas e Comunidades Tradicionais), Deborah Duprat informou que fará todo o esforço possível para que a fiscalização chegue à TI. "Estamos tentando que os órgãos atuem para fiscalizar a ocorrência de crimes ambientais. Se ofícios não adiantarem, vamos tentar reuniões", ressaltou.
PNGATI
O MPF também pediu informações à Funai sobre a implementação da Plano Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI). Instituído pelo Decreto 7.747, de 2012, o projeto tem como objetivo principal o fortalecimento das práticas indígenas de manejo, uso sustentável e conservação dos recursos naturais e a inclusão social dos povos indígenas, consolidando a contribuição das Terras Indígenas como áreas essenciais para conservação da diversidade biológica e cultural nos biomas florestais brasileiros.
Sobre o plano, Deborah Duprat questionou à Funai se houve, em relação à terra indígena Sete de Setembro, a constituição do comitê local previsto no decreto, quais são seus integrantes e as ações por ele previstas, bem como os recursos destinados no âmbito da PNGATI.
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/cidades/indigenas-surui-denunciam-exploracao-ilegal-de-madeira-em-rondonia/?cHash=97a0d86ab936b5905c6505a827b690b8
Os indígenas relataram a saída de caminhões, durante a noite e madrugada, com grande quantidade de toras de árvores. "Entendemos que a floresta não precisa ser intocável, mas deve ser usada com planejamento e critério. Somos contra a forma em que a madeira está sendo retirada", disse o representante do grupo, Almir Suruí.
A subprocuradora-geral da República e coordenadora da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (Populações indígenas e Comunidades Tradicionais), Deborah Duprat informou que fará todo o esforço possível para que a fiscalização chegue à TI. "Estamos tentando que os órgãos atuem para fiscalizar a ocorrência de crimes ambientais. Se ofícios não adiantarem, vamos tentar reuniões", ressaltou.
PNGATI
O MPF também pediu informações à Funai sobre a implementação da Plano Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI). Instituído pelo Decreto 7.747, de 2012, o projeto tem como objetivo principal o fortalecimento das práticas indígenas de manejo, uso sustentável e conservação dos recursos naturais e a inclusão social dos povos indígenas, consolidando a contribuição das Terras Indígenas como áreas essenciais para conservação da diversidade biológica e cultural nos biomas florestais brasileiros.
Sobre o plano, Deborah Duprat questionou à Funai se houve, em relação à terra indígena Sete de Setembro, a constituição do comitê local previsto no decreto, quais são seus integrantes e as ações por ele previstas, bem como os recursos destinados no âmbito da PNGATI.
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/cidades/indigenas-surui-denunciam-exploracao-ilegal-de-madeira-em-rondonia/?cHash=97a0d86ab936b5905c6505a827b690b8
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.