De Pueblos Indígenas en Brasil
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Professores yanomami fazem capacitação
01/06/2005
Autor: LOIDE GOMES
Fonte: Folha de Boa Vista-Boa Vista-RR
Um grupo de 32 professores yanomami está em Boa Vista participando de um curso interdisciplinar para melhorar a qualidade do ensino nas escolas da reserva. A capacitação é promovida pela CCPY (Comissão Pró-Yanomami) e pelo Núcleo de Educação Indígena da Secretaria Estadual de Educação.
A coordenadora pedagógica da CCPY, Ângela Kurovski, explicou que o curso será realizado durante 30 dias, período em que os professores participarão de oficinas e de visitas a várias entidades, como a Caer (Companhia de Águas e Esgotos de Roraima), para conhecer a realidade local. Eles também vão conhecer como funciona o EJA (Educação de Jovens e Adultos).
Segundo ela, esta é a quinta edição do curso, que vai trabalhar disciplinas de pedagogia, história, geografia, ciências naturais, matemática e a língua materna, todas focalizadas na água, tema escolhido para ser trabalhado nessa etapa da capacitação dos docentes.
Além dos professores, nove lideranças indígenas também participam das aulas, que são ministradas nas duas línguas: yanomami e português. Esses professores são responsáveis pela educação formal de 400 alunos do ensino fundamental, de comunidades localizadas em regiões como Demini e Tootobi
A coordenadora pedagógica da CCPY, Ângela Kurovski, explicou que o curso será realizado durante 30 dias, período em que os professores participarão de oficinas e de visitas a várias entidades, como a Caer (Companhia de Águas e Esgotos de Roraima), para conhecer a realidade local. Eles também vão conhecer como funciona o EJA (Educação de Jovens e Adultos).
Segundo ela, esta é a quinta edição do curso, que vai trabalhar disciplinas de pedagogia, história, geografia, ciências naturais, matemática e a língua materna, todas focalizadas na água, tema escolhido para ser trabalhado nessa etapa da capacitação dos docentes.
Além dos professores, nove lideranças indígenas também participam das aulas, que são ministradas nas duas línguas: yanomami e português. Esses professores são responsáveis pela educação formal de 400 alunos do ensino fundamental, de comunidades localizadas em regiões como Demini e Tootobi
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