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Índios resistem em deixar área invadida em Palmares do Sul
22/07/2005
Fonte: Zero Hora-Porto Alegre-RS
Servidor da Funai ficou retido
Um grupo de 41 índios guaranis se recusou, ontem, a cumprir uma ordem judicial para desocupar área invadida em Palmares do Sul, no Litoral Norte.
Os invasores se desentenderam com dois funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai), que tentaram negociar uma saída. Um deles correu dos indígenas, refugiando-se num engenho de arroz.
Os índios invadiram uma área de 214 hectares às margens da rodovia Palmares do Sul-Osório (RST-101) há três meses, com o argumento de que seria terra de ancestrais. A Justiça concedeu reintegração de posse e pediu que a Funai intermediasse uma saída no prazo de cinco dias.
Ontem, os servidores Francisco Aureliano Witt e Elomar Gerhardt foram negociar, mas acabaram rechaçados. Temendo pela integridade, Witt escapou. Gerhardt ficou no meio dos índios para conversar.
O comandante da Companhia de Cidreira do 2º Batalhão Turístico da Brigada Militar, capitão Douglas Rossato, foi ao local com PMs.
- Não há reféns. Os índios só ficaram nervosos com a notícia de que deveriam sair - disse o capitão.
O administrador substituto da Funai no Estado, João Alberto Ferrareze, monitora a situação do servidor que está no acampamento. As negociações serão retomadas hoje.
- Não há reféns. Só queremos que reconheçam que a terra é nossa - disse o porta-voz do cacique, identificado como Valdomiro Caraí.
Um grupo de 41 índios guaranis se recusou, ontem, a cumprir uma ordem judicial para desocupar área invadida em Palmares do Sul, no Litoral Norte.
Os invasores se desentenderam com dois funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai), que tentaram negociar uma saída. Um deles correu dos indígenas, refugiando-se num engenho de arroz.
Os índios invadiram uma área de 214 hectares às margens da rodovia Palmares do Sul-Osório (RST-101) há três meses, com o argumento de que seria terra de ancestrais. A Justiça concedeu reintegração de posse e pediu que a Funai intermediasse uma saída no prazo de cinco dias.
Ontem, os servidores Francisco Aureliano Witt e Elomar Gerhardt foram negociar, mas acabaram rechaçados. Temendo pela integridade, Witt escapou. Gerhardt ficou no meio dos índios para conversar.
O comandante da Companhia de Cidreira do 2º Batalhão Turístico da Brigada Militar, capitão Douglas Rossato, foi ao local com PMs.
- Não há reféns. Os índios só ficaram nervosos com a notícia de que deveriam sair - disse o capitão.
O administrador substituto da Funai no Estado, João Alberto Ferrareze, monitora a situação do servidor que está no acampamento. As negociações serão retomadas hoje.
- Não há reféns. Só queremos que reconheçam que a terra é nossa - disse o porta-voz do cacique, identificado como Valdomiro Caraí.
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