De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Reunião de hoje deve definir retirada dos índios
11/11/2005
Fonte: Jornal do Iguaçu-Foz do Iguaçu-PR
Uma equipe será enviada ao acampamento, informando aos índios o
prazo de 48 h para a desocupação voluntária Stela Marta
Acontece ainda hoje, na Delegacia da Polícia Federal, um encontro
com representantes de instituições policiais e governamentais, para
discutir a melhor opção em relação à reintegração de posse da área
do Parque Nacional do Iguaçu, invadida por 55 índios da etnia avá-
guarani.
O encontro conta com pessoas ligadas ao Ibama (Instituto Brasileiro
do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais), Funai (Fundação Nacional
do Índio), Polícia Militar, Polícia Florestal e Polícia Federal, com
a presença confirmada pelo delegado federal Geraldo Pereira, de um
delegado da Coordenadoria Geral de Defesa Institucional, de Brasília.
"Nesta reunião, estaremos discutindo a melhor maneira de retirar os
índios da área ocupada, traçando como será o trabalho, para que
nenhum problema aconteça", diz o delegado Pereira. Desta reunião
será formada ainda uma pequena equipe que estará visitando o
acampamento, notificando que o cacique Simão Tupã e seu povo têm 48h
para desocupar o parque. "Passando o prazo, e os índios não
cumprindo a determinação, a Polícia Federal irá agir", esclarece..
O cuidado com a desocupação está relacionada às citações do cacique,
que nestes dois meses de negociação sempre foi claro em dizer que
não sairia do PNI, sem uma área definitiva para garantir a moradia e
sustento de seu povo.
A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB) de Foz e Medianeira visitou os índios, os advogados
constataram a situação precária dos indígenas na área e,
principalmente, receberam denúncias de casos de prostituição
infantil e miséria total na aldeia Santa Rosa de Ocoí, em São Miguel
do Iguaçu.
prazo de 48 h para a desocupação voluntária Stela Marta
Acontece ainda hoje, na Delegacia da Polícia Federal, um encontro
com representantes de instituições policiais e governamentais, para
discutir a melhor opção em relação à reintegração de posse da área
do Parque Nacional do Iguaçu, invadida por 55 índios da etnia avá-
guarani.
O encontro conta com pessoas ligadas ao Ibama (Instituto Brasileiro
do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais), Funai (Fundação Nacional
do Índio), Polícia Militar, Polícia Florestal e Polícia Federal, com
a presença confirmada pelo delegado federal Geraldo Pereira, de um
delegado da Coordenadoria Geral de Defesa Institucional, de Brasília.
"Nesta reunião, estaremos discutindo a melhor maneira de retirar os
índios da área ocupada, traçando como será o trabalho, para que
nenhum problema aconteça", diz o delegado Pereira. Desta reunião
será formada ainda uma pequena equipe que estará visitando o
acampamento, notificando que o cacique Simão Tupã e seu povo têm 48h
para desocupar o parque. "Passando o prazo, e os índios não
cumprindo a determinação, a Polícia Federal irá agir", esclarece..
O cuidado com a desocupação está relacionada às citações do cacique,
que nestes dois meses de negociação sempre foi claro em dizer que
não sairia do PNI, sem uma área definitiva para garantir a moradia e
sustento de seu povo.
A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB) de Foz e Medianeira visitou os índios, os advogados
constataram a situação precária dos indígenas na área e,
principalmente, receberam denúncias de casos de prostituição
infantil e miséria total na aldeia Santa Rosa de Ocoí, em São Miguel
do Iguaçu.
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