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MPF apura se fazendeiros alteraram limites de terra indígena em MT
13/03/2017
Fonte: G1- http://g1.globo.com
O Ministério Público Federal (MPF-MT) em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá, instaurou um inquérito civil para apurar e cobrar da Fundação Nacional do Índio (Funai) providências para que a Terra Indígena Capoto/Jarina seja reavivada e que sejam verificadas possíveis invasões da área por grileiros e fazendeiros.
A terra indígena está localizada, em sua maioria, em Peixoto de Azevedo, município a 692 km de Cuiabá. O G1 não conseguiu contato com a Funai.
O MPF relata que foi procurado por índios da etnia Kayapó, em 2013, sendo informado na ocasião de que a terra em que moram estaria sendo invadida, principalmente no trecho localizado próximo ao Rio Jarina, e que eles suspeitavam que os marcos delimitantes da terra indígena teriam sido alterados.
Na ocasião, após oficializar a Coordenação da Regional Norte da Funai em Mato Grosso, o MPF foi informado de que ações de fiscalização e vigilância nos limites da terra indígena permitiram a constatação de que havia necessidade de reaviventação dos limites, bem como foi percebido indícios de invasão em uma faixa de avanço de divisa de aproximadamente 50 metros.
Em 2016, a Coordenadoria da Funai informou ao MPF, ainda, que a Gleba Territorial Jarina foi homologada e registrada com dimensão de 30.5869.8088 hectares, estando no aguardo do processo de desobstrução, uma vez que foi ocupada por grileiros e fazendeiros.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2017/03/mpf-apura-se-fazendeiros-alteraram-limites-de-terra-indigena-em-mt.html
A terra indígena está localizada, em sua maioria, em Peixoto de Azevedo, município a 692 km de Cuiabá. O G1 não conseguiu contato com a Funai.
O MPF relata que foi procurado por índios da etnia Kayapó, em 2013, sendo informado na ocasião de que a terra em que moram estaria sendo invadida, principalmente no trecho localizado próximo ao Rio Jarina, e que eles suspeitavam que os marcos delimitantes da terra indígena teriam sido alterados.
Na ocasião, após oficializar a Coordenação da Regional Norte da Funai em Mato Grosso, o MPF foi informado de que ações de fiscalização e vigilância nos limites da terra indígena permitiram a constatação de que havia necessidade de reaviventação dos limites, bem como foi percebido indícios de invasão em uma faixa de avanço de divisa de aproximadamente 50 metros.
Em 2016, a Coordenadoria da Funai informou ao MPF, ainda, que a Gleba Territorial Jarina foi homologada e registrada com dimensão de 30.5869.8088 hectares, estando no aguardo do processo de desobstrução, uma vez que foi ocupada por grileiros e fazendeiros.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2017/03/mpf-apura-se-fazendeiros-alteraram-limites-de-terra-indigena-em-mt.html
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