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Vereador de Ji-Paraná que comprou votos em aldeia indígena é cassado
18/06/2017
Fonte: RedeTv redetvro.com.br
Marcelo Lemos do PSD, eleito para o cargo de vereador na última eleição municipal, teve seu diploma cassado e também foi penalizado com oito anos de inelegibilidade em função da prática de abuso de poder econômico e da obtenção ilícita de votos de índios da aldeia Suruí.
A sentença foi dada em função de uma investigação feita em virtude de uma denúncia apresentada pelo candidato concorrente à Casa de Leis, Cristiano Matos (PSDB). Em sua denuncia, Cristiano disse que, depois que foi dada como encerrada a apuração dos votos na Zona Eleitoral destinada a atender os índios Suruí, percebeu que 70% dos votos haviam sido destinados ao candidato Marcelo Lemos.
Crime
A denúncia investigada diz que Marcelo deu cerca de R$ 20 mil ao cacique da aldeia e ao seu filho para que o ajudasse na obtenção de votos entre os índios. Além deste episódio, a denúncia diz também que Marcelo promoveu festas na aldeia fornecendo grandes quantidades de carne na época de sua campanha. Marcelo prometeu, segundo a denúncia, lutar por destinação de recursos e benefícios aos índios, caso fosse eleito com o apoio massivo da aldeia.
Recurso
Não conseguimos manter contato com o vereador Marcelo ou com sua defesa para coletar um pronunciamento sobre o caso, que ainda cabe recurso e que, provavelmente, o vereador irá se utilizar deste beneficio para tentar rever a situação e não perder o mandato.
Citado
Há duas semanas a equipe de jornalismo investigativo do programa "Plantão de Polícia" da RedeTV de Ji-Paraná conseguiu ter acesso à gravação do depoimento de Joseph Newton, investigado por diversos casos de corrupção e de desvio de recursos do Sindicato dos Servidores Municipais, onde Marcelo Lemos é citado como beneficiário de recursos que foram desviados e utilizados para a compra de combustível pra ser usado na campanha eleitoral. Além de Marcelo, Joseph citou o vereador Josiel Carlos de Brito (PMDB) como sendo outro beneficiário também.
http://www.redetvro.com.br/vereador-de-ji-parana-que-comprou-votos-em-aldeia-indigena-e-cassado/
A sentença foi dada em função de uma investigação feita em virtude de uma denúncia apresentada pelo candidato concorrente à Casa de Leis, Cristiano Matos (PSDB). Em sua denuncia, Cristiano disse que, depois que foi dada como encerrada a apuração dos votos na Zona Eleitoral destinada a atender os índios Suruí, percebeu que 70% dos votos haviam sido destinados ao candidato Marcelo Lemos.
Crime
A denúncia investigada diz que Marcelo deu cerca de R$ 20 mil ao cacique da aldeia e ao seu filho para que o ajudasse na obtenção de votos entre os índios. Além deste episódio, a denúncia diz também que Marcelo promoveu festas na aldeia fornecendo grandes quantidades de carne na época de sua campanha. Marcelo prometeu, segundo a denúncia, lutar por destinação de recursos e benefícios aos índios, caso fosse eleito com o apoio massivo da aldeia.
Recurso
Não conseguimos manter contato com o vereador Marcelo ou com sua defesa para coletar um pronunciamento sobre o caso, que ainda cabe recurso e que, provavelmente, o vereador irá se utilizar deste beneficio para tentar rever a situação e não perder o mandato.
Citado
Há duas semanas a equipe de jornalismo investigativo do programa "Plantão de Polícia" da RedeTV de Ji-Paraná conseguiu ter acesso à gravação do depoimento de Joseph Newton, investigado por diversos casos de corrupção e de desvio de recursos do Sindicato dos Servidores Municipais, onde Marcelo Lemos é citado como beneficiário de recursos que foram desviados e utilizados para a compra de combustível pra ser usado na campanha eleitoral. Além de Marcelo, Joseph citou o vereador Josiel Carlos de Brito (PMDB) como sendo outro beneficiário também.
http://www.redetvro.com.br/vereador-de-ji-parana-que-comprou-votos-em-aldeia-indigena-e-cassado/
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