De Pueblos Indígenas en Brasil
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Conselho denuncia violência contra território indígena em Rondônia
11/02/2018
Autor: Sabrina Freire
Fonte: Poder 360 https://www.poder360.com.br/
O Cimi (Conselho Indigenista Missionário), órgão vinculado à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), divulgou nota nesta domingo (11.fev.2018) denunciando atos de violência contra os povos indígenas Kapiruna, no Estado de Rondônia. O órgão reclama da ineficácia e descaso dos órgãos de fiscalização.
"Os invasores agem com desenvoltura e total liberalidade diante da ineficácia e o descaso dos órgãos de fiscalização, sob os olhos coniventes e cúmplices do governo Temer", disse.
Na última 6ª feira (9.fev.2018), os povos indígenas de Karipuna, que vivem na aldeia Panorama, enviaram ao órgão fotos da destruição de 1 posto de vigilância da Funai (Fundação Nacional do Índio). Segundo eles, invasores entraram na região e atearam fogo no posto, que fica a 12 Km da aldeia.
"Os invasores se mostram cada dia mais audaciosos. Não bastasse toda a exploração ilegal de madeira e a grilagem de terra, através de loteamento dentro da Terra Indígena Karipuna, agora, para amedrontar o povo Karipuna, atearam fogo no Posto de Vigilância da Funai", disse o Cimi.
O Cimi afirma que os indígenas estão com sua "liberdade cerceada" dentro de sua própria região. Devido a isso, "exige que as autoridades brasileiras tomem medidas urgentes e estruturantes com o único objetivo de pôr fim às ilegalidades e aos crimes que estão em curso contra este povo e seu território".
Recomendação do MPF
Em 4 de setembro de 2017, o MPF (Ministério Público Federal) determinou que a Funai elaborasse 1 plano emergencial de ação e autorizasse a liberação de recursos "para assegurar a proteção do povo Karipuna e a integridade de sua área demarcada".
O prazo era de 10 dias úteis a partir da emissão do documento. No entanto, o Cimi afirma que o povo ainda vive a iminência de 1 genocídio e ações eficazes não foram postas em prática para coibir a ação de criminosos na região.
Ao serem procuradas, as assessorias do Planalto e da Funai não comentaram o caso até a última atualização desta reportagem.
https://www.poder360.com.br/governo/conselho-denuncia-violencia-contra-territorio-indigena-em-rondonia/
"Os invasores agem com desenvoltura e total liberalidade diante da ineficácia e o descaso dos órgãos de fiscalização, sob os olhos coniventes e cúmplices do governo Temer", disse.
Na última 6ª feira (9.fev.2018), os povos indígenas de Karipuna, que vivem na aldeia Panorama, enviaram ao órgão fotos da destruição de 1 posto de vigilância da Funai (Fundação Nacional do Índio). Segundo eles, invasores entraram na região e atearam fogo no posto, que fica a 12 Km da aldeia.
"Os invasores se mostram cada dia mais audaciosos. Não bastasse toda a exploração ilegal de madeira e a grilagem de terra, através de loteamento dentro da Terra Indígena Karipuna, agora, para amedrontar o povo Karipuna, atearam fogo no Posto de Vigilância da Funai", disse o Cimi.
O Cimi afirma que os indígenas estão com sua "liberdade cerceada" dentro de sua própria região. Devido a isso, "exige que as autoridades brasileiras tomem medidas urgentes e estruturantes com o único objetivo de pôr fim às ilegalidades e aos crimes que estão em curso contra este povo e seu território".
Recomendação do MPF
Em 4 de setembro de 2017, o MPF (Ministério Público Federal) determinou que a Funai elaborasse 1 plano emergencial de ação e autorizasse a liberação de recursos "para assegurar a proteção do povo Karipuna e a integridade de sua área demarcada".
O prazo era de 10 dias úteis a partir da emissão do documento. No entanto, o Cimi afirma que o povo ainda vive a iminência de 1 genocídio e ações eficazes não foram postas em prática para coibir a ação de criminosos na região.
Ao serem procuradas, as assessorias do Planalto e da Funai não comentaram o caso até a última atualização desta reportagem.
https://www.poder360.com.br/governo/conselho-denuncia-violencia-contra-territorio-indigena-em-rondonia/
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