De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índios apresentam projeto de turismo em S.Marcos
21/02/2001
Fonte: Folha de Boa Vista - RR
Os índios das etnias Macuxi e Taurepang, que vivem na maloca de Nova Esperança, no quilômetro 218 da BR 174, na reserva São Marcos, querem usar o turismo para gerar renda através de um programa de desenvolvimento auto-sustentável.
Eles estiveram reunidos ontem com a coordenadora estadual de turismo, Ingrid Nicholl, e com o presidente da Câmara dos Vereadores de Pacaraima, Sebastião Bezerra.
Os visitantes conheceram a trilha, principal atração turística que pretendem oferecer aos visitantes. A caminhada começa na sede da maloca e segue dentro da mata durante um tempo aproximado de 40 minutos.
No percurso tem subidas e descidas, pedras com gravuras rupestres em baixo relevo, árvores altíssimas repletas de orquídeas no caule, cipós, plantas medicinais e fibras usadas na confecção do artesanato. No final dos 40 minutos de caminhada foi realizada a reunião de avaliação do aspecto turístico do empreendimento.
Segundo a coordenadora de turismo, o produto apresentado pelos índios tem um grande potencial no mercado internacional, uma vez que apresenta vários atrativos que interessam a esse mercado. Ela destacou que esse setor que envolve a natureza e diferentes etnias possui uma alta procura por turista do resto do mundo.
Durante a tarde foi a vez dos técnicos da Funai verificarem o empreendimento da comunidade de Nova Esperança. Eles conhecerem o projeto, que inicialmente pretende aumentar a renda média da população, que hoje gira em torno de um salário mínimo e meio, obtidos com a venda de bananas, farinha de mandioca, serviços temporários e aposentadorias.
Eles estiveram reunidos ontem com a coordenadora estadual de turismo, Ingrid Nicholl, e com o presidente da Câmara dos Vereadores de Pacaraima, Sebastião Bezerra.
Os visitantes conheceram a trilha, principal atração turística que pretendem oferecer aos visitantes. A caminhada começa na sede da maloca e segue dentro da mata durante um tempo aproximado de 40 minutos.
No percurso tem subidas e descidas, pedras com gravuras rupestres em baixo relevo, árvores altíssimas repletas de orquídeas no caule, cipós, plantas medicinais e fibras usadas na confecção do artesanato. No final dos 40 minutos de caminhada foi realizada a reunião de avaliação do aspecto turístico do empreendimento.
Segundo a coordenadora de turismo, o produto apresentado pelos índios tem um grande potencial no mercado internacional, uma vez que apresenta vários atrativos que interessam a esse mercado. Ela destacou que esse setor que envolve a natureza e diferentes etnias possui uma alta procura por turista do resto do mundo.
Durante a tarde foi a vez dos técnicos da Funai verificarem o empreendimento da comunidade de Nova Esperança. Eles conhecerem o projeto, que inicialmente pretende aumentar a renda média da população, que hoje gira em torno de um salário mínimo e meio, obtidos com a venda de bananas, farinha de mandioca, serviços temporários e aposentadorias.
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