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Funai identifica posseiros do Seringal Curralinho em Feijó
17/01/2002
Fonte: A Tribuna -Rio Branco-AC
Os funcionários da Fundação Nacional do Índio no Acre que há alguns dias foram seqüestrados e tiveram seus materiais e equipamentos tomados pelos mais de quarenta posseiros do Seringal Curralinho, no município de Feijó, depois de ganharem a liberdade estão agora realizando a identificação de todas as famílias que ocupam parte da área do referido seringal, cuja área está dentro de uma reserva indígena, e que poderá ser desocupada em pouco tempo e devolvida aos índios. Residem na região cerca de 20 famílias Kaxinawá, que tem na agricultura e na pesca a principal fonte de sobrevivência.
O próximo passo a ser dado pela equipe da Funai será a demarcação e devolução da terra aos índios, disse ontem o vice-coordenador da Fundação das Nações Indígenas no Acre, Manoel Kaxinawá, após uma visita de inspeção a área em litígio, e contatos com autoridades responsáveis pela política indígena no Estado do Acre.
Segundo o vice-coordenador, o Incra deverá oferecer outras terras para os posseiros que se encontram na região dos Kaxinawá, pois as negociações nesse sentido se encontram adiantadas, e os índios terão de volta suas terras sem a necessidade de conflito com os brancos, que já concordam em deixar a região desde que sejam contemplados com outras terras para trabalharem.
Esclareceu que técnicos do Incra já estudam a possibilidade da liberação das terras reivindicadas. De acordo com Manoel Kaxinawá, o importante agora é que as negociações estão avançadas entre os índios e brancos e que ambos concordaram que realmente as terras sejam demarcadas.
O próximo passo a ser dado pela equipe da Funai será a demarcação e devolução da terra aos índios, disse ontem o vice-coordenador da Fundação das Nações Indígenas no Acre, Manoel Kaxinawá, após uma visita de inspeção a área em litígio, e contatos com autoridades responsáveis pela política indígena no Estado do Acre.
Segundo o vice-coordenador, o Incra deverá oferecer outras terras para os posseiros que se encontram na região dos Kaxinawá, pois as negociações nesse sentido se encontram adiantadas, e os índios terão de volta suas terras sem a necessidade de conflito com os brancos, que já concordam em deixar a região desde que sejam contemplados com outras terras para trabalharem.
Esclareceu que técnicos do Incra já estudam a possibilidade da liberação das terras reivindicadas. De acordo com Manoel Kaxinawá, o importante agora é que as negociações estão avançadas entre os índios e brancos e que ambos concordaram que realmente as terras sejam demarcadas.
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