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Riscos de nova matança na Roosevelt
06/04/2007
Fonte: Folha de Rondõnia
Os riscos de nova matança na Reserva Roosevelt continua ganhando repercussão nacional. A "Agência Folha" e o jornal "Folha de São Paulo" publicaram, esta semana, nova reportagem denunciando o caso e dando ênfase ao alerta que as autoridades rondonienses tem feito à União, sobre os perigos que rondam a rica reserva de diamantes do Estado.
O texto diz que "três anos após índios terem matado 29 garimpeiros que extraíam ilegalmente diamantes na reserva indígena Roosevelt, a pedra ainda é explorada dentro da terra dos cintas-largas". Prossegue a reportagem: "Ofício da Secretaria da Segurança Pública de Rondônia enviado à OAB no Estado afirma que existem 1.500 pessoas trabalhando irregularmente dentro da área".
Segundo a "Folha" paulista, "o governo afirma que o fluxo de gente para a região aumentou nos últimos meses, o que eleva a "preocupação que um massacre venha a ocorrer novamente", diz o documento. A Polícia Federal, responsável pela fiscalização da reserva, confirma a existência de invasores, mas afirma que, hoje, eles não passam de cem".
"No dia 23 de março, quando foi feita a última varredura aérea da área, foram vistos ao menos 40 homens em diferentes clareiras, além de duas pás carregadeiras -máquinas usadas para remover grandes quantidades de terra.", afirma a matéria.
"Desde o massacre, o número de pessoas lá dentro nunca passou de 300", disse Mauro Sposito, delegado da PF. Para ele, apesar da dificuldade de impedir a entrada de garimpeiros e do "risco latente" de conflitos entre não-índios e indígenas, a retirada de diamantes está "quase parada" se comparada com a época das mortes.
"Mas tirar todo mundo de lá é a mesma coisa que subir o morro da Rocinha e prender todos os traficantes", afirmou o delegado da PF.
O texto diz que "três anos após índios terem matado 29 garimpeiros que extraíam ilegalmente diamantes na reserva indígena Roosevelt, a pedra ainda é explorada dentro da terra dos cintas-largas". Prossegue a reportagem: "Ofício da Secretaria da Segurança Pública de Rondônia enviado à OAB no Estado afirma que existem 1.500 pessoas trabalhando irregularmente dentro da área".
Segundo a "Folha" paulista, "o governo afirma que o fluxo de gente para a região aumentou nos últimos meses, o que eleva a "preocupação que um massacre venha a ocorrer novamente", diz o documento. A Polícia Federal, responsável pela fiscalização da reserva, confirma a existência de invasores, mas afirma que, hoje, eles não passam de cem".
"No dia 23 de março, quando foi feita a última varredura aérea da área, foram vistos ao menos 40 homens em diferentes clareiras, além de duas pás carregadeiras -máquinas usadas para remover grandes quantidades de terra.", afirma a matéria.
"Desde o massacre, o número de pessoas lá dentro nunca passou de 300", disse Mauro Sposito, delegado da PF. Para ele, apesar da dificuldade de impedir a entrada de garimpeiros e do "risco latente" de conflitos entre não-índios e indígenas, a retirada de diamantes está "quase parada" se comparada com a época das mortes.
"Mas tirar todo mundo de lá é a mesma coisa que subir o morro da Rocinha e prender todos os traficantes", afirmou o delegado da PF.
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