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Os Tupinikim e os Guarani discutem com a Aracruz Celulose desocupação das terras indígenas
04/10/2007
Fonte: CIMI
Lideranças Tupinikim e Guarani e representantes da Aracruz Celulose reuniram-se ontem, 3 de outubro, para reavaliar as propostas de acordo para a desintrusão e reocupação das terras Tupinikim e de Comboios, no Espírito Santo, que estavam sob posse da empresa.
Também participaram do encontro, na sede da Procuradoria Geral da República, em Brasília, representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai), do Ministério Público Federal e do Ministério da Justiça.
Na primeira reunião, realizada no dia 18 de setembro, saíram algumas proposições que foram discutidas com as comunidades. No encontro de ontem, pautado pelos resultados destas discussões, a Funai se comprometeu a fazer estudos etnoambientais da área para identificar as necessidades e prioridades voltadas à auto-sustentação das comunidades.
A Aracruz irá financiar os estudos, a partir do levantamento apresentado pela Funai, e também pagará parte dos projetos propostos para o restabelecimento dos povos indígenas em seus territórios. A empresa reafirmou o compromisso de retirar a madeira das terras indígenas no prazo máximo de um ano, a contar da assinatura do acordo.
Estas e outras propostas serão apresentadas às comunidades indígenas em assembléia no dia 16 de outubro, com a presença de representante do Ministério Público Federal e do presidente da Funai, Márcio Meira. Caso sejam aprovadas, o acordo deve ser fechado no dia 22 de outubro. "Vamos ver como as comunidades reagem, pois elas já disseram que precisam de mais tempo para avaliar as propostas. Nós não estamos aqui tratando somente de um acordo, mas do futuro do nosso povo. Precisamos ter garantias de que os pontos do acordo serão realmente cumpridos", declarou a liderança Wilson Tupinikim.
As áreas Tupinikim e Guarani totalizam 18.027 hectares e foram declaradas como de ocupação tradicional indígena em portarias publicadas no dia 28 de agosto pelo Ministério da Justiça.
Também participaram do encontro, na sede da Procuradoria Geral da República, em Brasília, representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai), do Ministério Público Federal e do Ministério da Justiça.
Na primeira reunião, realizada no dia 18 de setembro, saíram algumas proposições que foram discutidas com as comunidades. No encontro de ontem, pautado pelos resultados destas discussões, a Funai se comprometeu a fazer estudos etnoambientais da área para identificar as necessidades e prioridades voltadas à auto-sustentação das comunidades.
A Aracruz irá financiar os estudos, a partir do levantamento apresentado pela Funai, e também pagará parte dos projetos propostos para o restabelecimento dos povos indígenas em seus territórios. A empresa reafirmou o compromisso de retirar a madeira das terras indígenas no prazo máximo de um ano, a contar da assinatura do acordo.
Estas e outras propostas serão apresentadas às comunidades indígenas em assembléia no dia 16 de outubro, com a presença de representante do Ministério Público Federal e do presidente da Funai, Márcio Meira. Caso sejam aprovadas, o acordo deve ser fechado no dia 22 de outubro. "Vamos ver como as comunidades reagem, pois elas já disseram que precisam de mais tempo para avaliar as propostas. Nós não estamos aqui tratando somente de um acordo, mas do futuro do nosso povo. Precisamos ter garantias de que os pontos do acordo serão realmente cumpridos", declarou a liderança Wilson Tupinikim.
As áreas Tupinikim e Guarani totalizam 18.027 hectares e foram declaradas como de ocupação tradicional indígena em portarias publicadas no dia 28 de agosto pelo Ministério da Justiça.
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