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Metástase: Seis presos entram com pedido de hábeas corpus
26/10/2007
Autor: Cyneida Correa
Fonte: Folha de Boa Vista
Hamilton Dias Feitosa, José Alcione Almeida, Sandra Silva Pinto, Zacarias Castelo Branco e Maria Miramar Mesquita. O coordenador da Funasa Ramiro Teixeira protocolou pedido em Brasília.
Os advogados de Castelo Branco e da empresária Maria Miramar Mesquita pediram a prisão domiciliar, alegando motivos de saúde. Zacarias tem problemas cardíacos e Miramar sofreu um derrame cerebral recentemente. Na casa de Miramar, que é irmã de Francisco Mesquita, a polícia encontrou valor próximo de R$ 1 milhão em notas de dólar e real. Os pedidos ainda não foram julgados.
O coordenador da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) de Roraima, Ramiro Teixeira, entrou hoje com liminar pedindo habeas-corpus no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília.
O habeas-corpus foi protocolado hoje, segundo o advogado Marcos Zanetini, alegando negativa de autoria dos crimes. Ele foi preso ontem na Operação Metástase, da Polícia Federal, acusado de participar da organização criminosa que fraudava licitações na entidade.Ele é um dos acusados de desviar R$ 34 milhões de dinheiro público por meio de fraudes em licitações para compra de medicamentos, realização de obras de saneamento básico em Boa Vista e contratação de serviço de transporte aéreo para prestar atendimento médico nas áreas indígenas do Estado.
Os advogados de Castelo Branco e da empresária Maria Miramar Mesquita pediram a prisão domiciliar, alegando motivos de saúde. Zacarias tem problemas cardíacos e Miramar sofreu um derrame cerebral recentemente. Na casa de Miramar, que é irmã de Francisco Mesquita, a polícia encontrou valor próximo de R$ 1 milhão em notas de dólar e real. Os pedidos ainda não foram julgados.
O coordenador da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) de Roraima, Ramiro Teixeira, entrou hoje com liminar pedindo habeas-corpus no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília.
O habeas-corpus foi protocolado hoje, segundo o advogado Marcos Zanetini, alegando negativa de autoria dos crimes. Ele foi preso ontem na Operação Metástase, da Polícia Federal, acusado de participar da organização criminosa que fraudava licitações na entidade.Ele é um dos acusados de desviar R$ 34 milhões de dinheiro público por meio de fraudes em licitações para compra de medicamentos, realização de obras de saneamento básico em Boa Vista e contratação de serviço de transporte aéreo para prestar atendimento médico nas áreas indígenas do Estado.
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